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Como a bateria de uma escola de samba dita o ritmo do desfile; veja vídeo

Como a bateria de uma escola de samba dita o ritmo do desfile; veja vídeo

Sendo a maior ala dentro da avenida, a bateria conta com 150 a 200 componentes, chamados ritmistas, e tem uma evolução diferente na passarela

Publicado em 1 de fevereiro de 2024 às 16:09

Ícone - Tempo de Leitura 1min de leitura
Ludson Nobre
Repórter / [email protected]

Conhecida como o coração de uma escola de samba, a bateria é a maior ala em um desfile. No Carnaval de Vitória há, em média, de 150 a 200 componentes, chamados de ritmistas. A bateria é avaliada pelos jurados com notas que variam entre 9 e 10 e precisa estar em harmonia com o carro de som, onde ficam, por exemplo, os intérpretes que cantam o samba-enredo e os instrumentos de corda.

A reportagem de A Gazeta conversou com o mestre de bateria Lucas Massariol, da Mocidade Unida da Glória (MUG), atual campeã do Carnaval de Vitória, para entender detalhes da parte pulsante da agremiação. Confira no vídeo acima

Ele explica que o regulamento exige que a bateria tenha, no mínimo, 100 componentes. "A gente tem um limite máximo sonoro de ritmistas, porque o nosso Sambão do Povo, por conta das caixas de som, não permite que você exagere muito. Hoje, a gente tem baterias de 200. Já desfilamos com 220 ritmistas, e o mínimo por regulamento são 100 pessoas", destaca. 

Lucas Massariol, mestre de bateria da MUG
Lucas Massariol, mestre de bateria da MUG. (Fernando Madeira )

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