Publicado em 15 de julho de 2025 às 08:42
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apontou mais uma vez o papel do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como líder da organização criminosa que teria tentado subverter o resultado das eleições de 2022. O chefe do Ministério Público usou 137 das 517 páginas das alegações finais para destrinchar cronologicamente as provas que justificariam a condenação de Bolsonaro. >
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