Publicado em 3 de outubro de 2025 às 12:30
Um pouco antes de ser levado às pressas para um hospital em Brasília, o rapper Hungria, 34, fez uma ligação para a irmã, Manoela Hungria. O artista relatou sentir um forte mal-estar e sintomas incomuns, que levantaram a suspeita de intoxicação por metanol. Desde quinta-feira (02), ele segue internado na UTI do Hospital DF Star, onde recebe cuidados intensivos. >
"Ele me ligou por volta das 8h20 dizendo que estava muito mal e precisava de ajuda. Achei que fosse brincadeira, até que ele falou: Estou com gosto de gasolina na boca e estou muito fraco. Eu me assustei na hora", contou Manoela, na porta do hospital, ao conversar com jornalistas.>
A família acionou uma ambulância, que levou Hungria imediatamente para a unidade de saúde. Ao chegar, o rapper apresentava cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica, sintomas compatíveis com intoxicação por metanol. De acordo com os médicos, ele deve passar por sessões de hemodiálise nas próximas 72 horas.>
Um dos pontos mais curiosos do tratamento foi explicado pela irmã: Hungria precisou ingerir álcool para reduzir os efeitos do envenenamento. "Ele teve que beber cerca de 200 ml de etanol. Os médicos disseram que, nesse caso, é melhor ter álcool no corpo do que metanol, porque o metanol é tóxico", relatou. O procedimento é considerado comum em casos do tipo, já que o etanol ajuda a bloquear a metabolização da substância nociva.>
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Apesar da gravidade inicial, Manoela afirma que o irmão apresenta sinais de melhora. Em vídeos publicados no Instagram, ela procurou tranquilizar os fãs. "O dia foi desafiador, mas a palavra de Deus nos ensina a agradecer. Estou com o coração grato pelo livramento. Ele está bem, fazendo hemodiálise, passou por avaliação com o oftalmo e segue estável na UTI", disse.>
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