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Publicado em 26 de junho de 2025 às 08:58
Talvez você esteja se perguntando: “Já é metade do ano e eu ainda não fiz nem metade do que planejei… E agora?”. Primeiramente: respire, porque ainda dá tempo. Agora é o momento ideal para criar metas sustentáveis para os próximos seis meses. >
Não escrevi este artigo para dizer que você precisa correr contra o relógio, nem para viver com culpa por não ter feito tudo o que se propôs. Muito menos se cobrar metas aleatórias (geralmente baseadas na vida dos outros). >
Mas, com leveza, alinhamento e estratégia, você pode redefinir seus objetivos de uma forma que respeite quem você é agora, e terminar o ano sentindo-se orgulhosa de si mesma — mesmo que, neste momento, isso pareça algo distante.>
Antes de se cobrar ou sabotar a si mesma, permita-me repetir algo com o coração: ainda dá tempo. E mais, dá para fazer diferente. >
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Em seguida, vou compartilhar um passo a passo simples para te ajudar a criar metas sustentáveis para os próximos seis meses.>
Antes de mais nada, você precisa de metas que respeitem seu ritmo, seu momento de vida, e que estejam profundamente conectadas com seus valores e desejos. >
Essas metas devem ser tão alinhadas com suas emoções que se tornarão impossíveis de ignorar. Isso porque não é só a falta de motivação ou vontade que nos trava. >
Às vezes, o que nos paralisa é o excesso de expectativas, o peso da autocrítica ou o medo do fracasso. Por isso, ao estabelecer metas conectadas com seus sentimentos, você pode superar esses bloqueios.>
Tudo o que desejamos alcançar na vida é, na verdade, motivado por aquilo que acreditamos que essas conquistas nos farão sentir. E, então, por que não começar pelas emoções?>
Se deseja transformar seus próximos seis meses, o primeiro passo é abandonar o chicote interno e experimentar uma nova abordagem. >
Já percebeu que ficar se cobrando e se criticando por não ter alcançado suas metas não tem sido produtivo? >
Que tal deixar de lado esse carrasco interior e adotar uma postura diferente: gentil, amorosa e calma? >
Então, trate-se com o carinho que você daria à sua melhor amiga. Eu te garanto: esse simples ato pode gerar transformações reais.>
Agora que você já se libertou do peso da autocrítica, o próximo passo é escrever como você quer se sentir no final do ano. Pegue um papel e uma caneta e escreva:>
“Hoje é dia 30 de junho de 2025, e eu estou me sentindo…”>
Escreva tudo o que vem à sua mente: como gostaria de se sentir em relação ao trabalho, saúde, relacionamentos e outros aspectos da sua vida. >
Então, guarde este papel como seu guia. A cada meta que você estabelecer, pergunte-se: “Essa meta me aproxima ou me afasta dessas emoções?”.>
Antes de definir novas metas, pare e faça uma reflexão honesta:>
O que eu realmente quero viver nos próximos 6 meses?>
Como quero chegar em dezembro deste ano?>
O que eu achava que queria em janeiro ainda faz sentido hoje?>
Que versão de mim mesma eu quero fortalecer até o fim do ano?>
Entenda: não se trata de “voltar para o plano original”, mas de escutar sua verdade atual. As metas sustentáveis nascem de dentro, e não de pressões externas.>
Um dos maiores erros ao definir metas é tentar mudar tudo de uma vez. Afinal, metas sustentáveis precisam de foco. Escolha de uma a três áreas para priorizar até dezembro. Algumas opções podem ser:>
❤️ Saúde emocional>
? Vida profissional>
? Finanças>
? Organização da rotina>
✨ Espiritualidade>
? Relacionamentos>
Não é necessário dar conta de tudo, mas focar nas áreas que realmente importam para você neste momento.>
Em vez de estabelecer metas como “ir à academia” ou “ganhar mais dinheiro”, pense nas emoções que quer cultivar:>
Quero me sentir mais leve e presente no meu corpo.>
Quero me sentir mais segura financeiramente.>
Quero me sentir mais conectada comigo mesma.>
Essas metas emocionais serão suas bússolas internas que te ajudam a ajustar o caminho com mais consciência, bem como a reduzir a autossabotagem quando as coisas não saem como o esperado. >
Depois, traduza essas metas para ações concretas. Por exemplo: >
“Me sentir mais leve no corpo” → “Me comprometer com três caminhadas por semana”.>
Evite metas que dependem de fatores externos, como “ganhar R$10.000 por mês” ou “emagrecer 10 quilos”. Isso porque essas metas dependem de muitas variáveis e podem gerar frustração. Prefira ações que só dependem de você, como:>
“Fazer ações de vendas semanais”>
“Fazer musculação 3 vezes por semana”>
Metas sustentáveis são vivas, não engessadas. Então, realize revisões periódicas para identificar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. Não tenha medo de recalcular o caminho.>
Você está em uma fase de recolhimento ou expansão?>
Está com tempo livre ou sobrecarregada? >
Precisa de mais descanso ou movimento? >
Essas respostas são essenciais para que você crie metas que respeitem o seu ritmo atual, e não o idealizado.>
Apreciar o caminho e sentir gratidão pelo que já conquistou até aqui é um combustível poderoso. Assim, quando você reconhece suas conquistas, o processo se torna muito mais prazeroso.>
Ainda dá tempo! Se você caminhar com mais consciência, respeito e conexão consigo mesma, não importa o que ficou para trás — o que está por vir pode ser muito melhor.>
Vamos juntas?>
Quer ajuda para fazer isso acontecer de verdade?>
Você não precisa fazer isso sozinha. Às vezes, a única diferença entre desistir e alcançar a transformação é ter o apoio certo. Seja uma amiga, um coach, ou até um curso online, o apoio pode fazer toda a diferença.>
Se sua meta envolve uma mudança profissional, recomendo o meu curso no Personare: Transição Profissional Turbinada — um curso especialmente desenvolvido para quem quer mudar de profissão com coragem, estratégia e leveza emocional. >
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