> >
Peach Fuzz na prática: como a cor do ano pode ser aplicada na decoração

Peach Fuzz na prática: como a cor do ano pode ser aplicada na decoração

Com a escolha da cor do ano da Pantone, o Peach Fuzz já começa a ganhar espaço entre os projetos de design e decoração. Conheça alguns exemplos e dicas dos especialistas

Publicado em 24 de janeiro de 2024 às 13:00- Atualizado há 3 meses

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Frescor, calma e aconchego podem ser qualidades do peach fuzz, como explica a arquiteta e designer de interiores Fernanda Calazans.
Frescor, calma e aconchego podem ser qualidades do peach fuzz. (Projeto de Fernanda Calazans e fotografia de Camila Santos/Divulgação)
Vinícius Viana
[email protected]

O ano é pêssego, ou melhor, peach fuzz. Afinal, essa foi a tonalidade escolhida pela Pantone para representar 2024, o que impacta diferentes setores da arquitetura e design. Quem se interessou pela cor ou ainda está na dúvida se segue a tendência mundial, consultamos especialistas para entender como ela pode ser aplicada na prática e o que essa cor pode representar no ambiente.

Frescor, calma e aconchego podem ser qualidades do peach fuzz, como explica a arquiteta e designer de interiores Fernanda Calazans. O que torna a tonalidade super versátil e possível de se aplicar em qualquer ambiente da casa. Em um de seus projetos, por exemplo, a tonalidade foi utilizada nas paredes da cozinha e em alguns móveis.

Fernanda Calazans ainda cita a utilização em áreas comerciais ou banheiros, sempre adotando outras tonalidades para contrastar ou homogeneizar o espaço.

“As pessoas precisam se permitir e usar cor em casa. Quem tem medo de errar pode partir para pequenos objetos e acessórios como almofadas. Isso deixa o ambiente com muito mais personalidade e pode trazer benefícios psicológicos para os moradores”, afirma.

Repaginada no ambiente

Aliás, investir em adornos e objetos de decoração com a tonalidade pode de fato ser uma ótima alternativa para repaginar o ambiente com a cor do ano e remodelar o espaço sem gastar muito ou reformas mais complicadas.

Quem tem medo de errar pode partir para pequenos objetos e acessórios
O uso da cor pode ajudar a remodelar o espaço sem gastar muito. (Projeto de Fernanda Calazans e fotografia de Camila Santos/Divulgação)

A diretora criativa da By Kamy, Francesca Alzati, recomenda o uso de tapetes que promovam sensações diferentes e agregam na construção de paz e tranquilidade no ambiente.

“Não precisa ser uma peça toda dessa cor. Podemos ter um desenho e detalhes no Peach Fuzz. Acho que é, inclusive, uma tonalidade que combina muito bem com tons de preto, marrom e até um alumínio mais brilhante. É uma cor muito democrática”, destaca.

Já quando o assunto é mobília, o peach fuzz pode também ser utilizado para dar cor aos móveis e tornar algumas peças do mobiliário protagonistas do espaço.

A tonalidade é super versátil e possível de se aplicar em qualquer ambiente da casa.
A tonalidade é super versátil e possível de se aplicar em qualquer ambiente da casa. (Projeto de Fernanda Calazans e fotografia de Camila Santos/Divulgação)

“Consigo ver a cor sendo aplicada em quase tudo na casa. Em mesas ou em um aparador, nas cômodas e mesas de cabeceira. Também podemos construir pontos de destaque com armários, cristaleiras ou em uma ilha com acabamentos nessa tonalidade”, elenca a Gerente P&B da Bontempo, Grasiela Garbini Valeze.

Ainda de acordo com a especialista, as cores têm sempre um papel importante e por mais que o normal seja trabalhar com bases neutras, podemos adotá-las em detalhes.

“Gosto de pensar que a casa é uma tela em branco onde podemos trabalhar com diferentes acabamentos e personalizá-la de acordo com as expressões de cada um. Afinal, a casa é uma extensão da nossa personalidade”, diz.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

Tags:

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais