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Ciclista morto em acidente na Reta da Penha era cinegrafista

Ciclista morto em acidente na Reta da Penha era cinegrafista

Ricardo Duque tinha 50 anos e foi atingido por um carro na manhã desta terça-feira (21) quando estava a caminho do trabalho, na altura do bairro Andorinhas, em Vitória

Publicado em 21 de julho de 2020 às 09:45

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Ricardo Duque, de 50 anos, morreu em acidente na Reta da Penha
Ricardo Duque, de 50 anos, morreu em acidente na Reta da Penha. (Reprodução/ redes sociais)

O ciclista que morreu após ser atingido por um carro na Reta da Penha, em Vitória, na manhã desta terça-feira (21), é o cinegrafista Ricardo Duque, de 50 anos.

A vítima estava a caminho do trabalho, em uma igreja evangélica da avenida, quando um veículo de cor prata atingiu a bicicleta. Duque já trabalhou também na TV Capixaba, afiliada da Rede Bandeirantes no Espírito Santo.

O acidente aconteceu por volta das 5h40, na altura do bairro Andorinhas, logo depois da Ponte da Passagem, no sentido Terceira Ponte.

Segundo informações da TV Gazeta, o cinegrafista estava de bicicleta e trocava de faixa na avenida quando foi atingido por um carro de cor prata.

A Reta da Penha precisou ser interditada, no sentido Terceira Ponte, mas já foi liberada. Com indícios de consumo de álcool, o condutor do carro foi levado para a Delegacia Regional de Vitória para prestar esclarecimentos.

TRISTE COINCIDÊNCIA

Há sete meses, no final de dezembro, um outro cinegrafista, Pedro Henrique Sales Júnior, conhecido como PH, de 33 anos, que trabalhava na TV Vitória, também morreu em um acidente na mesma região. PH morreu após bater com o carro em um ônibus do sistema Transcol e, em seguida, em um poste na Rua Dona Maria Rosa, também em Andorinhas.

POLÍCIA CIVIL

"A Polícia Civil informa que o condutor do veículo foi conduzido à Delegacia Regional de Vitória, onde prestou depoimento e foi liberado pela autoridade policial. Não foi possível a prisão em flagrante por dois motivos: 1) não foi possível determinar na delegacia de plantão a culpa pelo acidente; 2) mesmo que possível determinar a culpa do conduzido, este não poderia ser preso em flagrante por ter prestado pronto e integral socorro à vítima, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O caso seguirá sob investigação na Delegacia de Delitos de Trânsito (DDT). O grau etílico constatado via bafômetro (0,10mg/l), por si só, não configura crime, sendo assim considerado apenas se fosse constatado grau superior a 0,34mg/l", finaliza a nota. 

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Com informações de Aurélio de Freitas, da TV Gazeta

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