Repórter / lavilez@redegazeta.com.br
Publicado em 7 de janeiro de 2022 às 18:32
Pela segunda semana seguida, o Espírito Santo tem todos os municípios classificados no risco baixo para a transmissão do coronavírus. O 89º mapa de risco — elaborado com base em indicadores da pandemia — foi divulgado nesta sexta-feira (7) pelo governo do Estado.
A nova classificação começa a valer a partir da próxima segunda-feira (10) e vai permanecer em vigor até o domingo seguinte, dia 16 de janeiro, sem acarretar mudanças em relação à que já está valendo. Nenhum município capixaba migrou para o "risco muito baixo", criado em outubro do ano passado.
RUMO AO RISCO MUITO BAIXO
Desde meados de dezembro do ano passado, as dez microrregiões têm 80% dos adultos vacinados com duas doses de vacinas contra a Covid-19. Delas, cinco também possuem mais de 90% dos adolescentes com a imunização iniciada. Ou seja, metade já cumpre dois dos três requisitos.
No entanto, conforme divulgado nesta sexta-feira (7) pelo Estado, nenhuma alcançou 90% dos idosos com a dose de reforço. As mais próximas dessa meta são: Central Serrana (89%), Sudoeste Serrana (87%) e Caparaó (84%). As microrregiões Metropolitana e Noroeste seguem abaixo dos 80%.
Na chamada Matriz de Convivência, adotada desde agosto do ano passado, a classificação das cidades capixabas é consequência da combinação de dois eixos. Juntos, eles consideram quatro fatores relativos à pandemia da Covid-19 e definem quatro níveis de risco: baixo, moderado, alto e extremo.
No último dia 6 de outubro, porém, o governo do Estado incluiu um quinto nível: o "risco muito baixo", que será identificado pela cor azul no mapa. A nova categoria será aplicada a microrregiões capixabas que atingirem determinados índices de vacinação em adolescentes, adultos e idosos. São eles:
Ao todo, o Espírito Santo foi divido em dez microrregiões. Aquela que ingressar no risco muito baixo deixará de sofrer restrições, mas deverá manter o uso de máscara e exigir o comprovante de vacinação em eventos. Ao passar para a cor azul, ela só voltará a outros níveis de risco se ocorrer uma nova crise sanitária.
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