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Chegada dos imigrantes italianos ao ES é recriada na Praça do Papa; veja imagens

Chegada dos imigrantes italianos ao ES é recriada na Praça do Papa; veja imagens

Evento deu início às comemorações dos 150 anos da imigração italiana para o Brasil; cortejo marítimo encenou a chegada dos imigrantes ao Espírito Santo

Publicado em 17 de fevereiro de 2024 às 13:34

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Felipe Sena
Repórter / [email protected]

Espírito Santo é um cenário importante da imigração italiana no Brasil. Aqui está a primeira cidade fundada por esses imigrantes: Santa Tereza. Em comemoração ao Dia Nacional do Imigrante Italiano, comemorado na quarta-feira (21), e aos 150 anos da imigração italiana no Brasil, neste sábado (17) foi realizado um cortejo marítimo recriando a chegada dos italianos ao Estado.

Imigração italiana
Andressa Depra, Beatriz Rassele e Celso Caus participaram da festa na Praça do Papa. (Fabiana Croce/Divulgação)

O evento, que começou às 6h, foi realizado pela Associação Federativa Italiana do Espírito Santo (Comunità) e pelo Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES), com colaboração de outras entidades. Às 8h30 foi dado início ao cortejo marítimo, com desembarque às 9h. Em terra, a festa continuou com missa, atrações culturais e muita comida típica, com direito ao famoso tombo da polenta. Veja, abaixo, registros da celebração feitos no Instagram pelo secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata, que participou da festa:

Em entrevista à repórter Priciele Venturini, da TV Gazeta, um dos descendentes de italianos que ajudava a preparar o prato tradicional, contou detalhes de como ele seria servido. "Terá polenta para cerca de 700 pessoas. Ela será servida com molho bolonhesa, com queijinho, com carne. Bom demais", disse ele na transmissão ao vivo no Gazeta Meio-Dia.

A chegada dos imigrantes italianos

Em 1874, chegaram 388 imigrantes italianos ao Porto de Vitória no navio La Sofia. Eles foram contratados pelo fazendeiro Pietro Tabacchi. O empreendimento Montes Palmas, porém, não prosperou. Enquanto alguns imigrantes foram para Região Sul do país, outros ficaram no Espírito Santo, se instalando na “Colônia Imperial de Santa Leopoldina”, no Núcleo de Timbuhy, onde, atualmente, fica o município de Santa Teresa.

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