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Lily Tomlin é presa em protesto organizado por Jane Fonda

Lily Tomlin é presa em protesto organizado por Jane Fonda

Esta foi a 12ª semana consecutiva de protestos climáticos, algo que Fonda planeja liderar até meados de janeiro, quando Grace & Frankie, da Netflix, volta à produção, informou o site Deadline

Publicado em 28 de dezembro de 2019 às 10:48

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A atriz Jane Fonda. (Reprodução/Instagram @janefondalovers)

Lily Tomlin, 80, foi presa nesta sexta-feira (27) no mais recente protesto climático liderado por sua colega de série, Jane Fonda. As duas estrelam a produção "Grace & Frankie" (Netflix).

Esta foi a 12ª semana consecutiva de protestos climáticos, algo que Fonda planeja liderar até meados de janeiro, quando Grace & Frankie, da Netflix, volta à produção, informou o site Deadline.

Fonda participa tanto de protestos que já disse estar acostumada a ser presa todas as sextas-feiras. Ela se mudou para Washington no outono passado para ajudar a liderar as manifestações semanais, chamadas de "Fire Drill Sextays", inspiradas pela adolescente ativista climática Greta Thunberg.

Desta vez, sua amiga de bastidor também foi encarcerada.

"Temos de parar de pegar leve e começar a salvar as árvores!", disse Tomlin à multidão, enquanto detonava a marca BlackRock por investir em empresas que realizam campos de desmatamento e detenção de imigrantes.

A atriz disse que esses imigrantes incluem "refugiados climáticos" ou aqueles que se mudam de suas casas por razões relacionadas às mudanças climáticas. "Essas empresas estão ganhando muito dinheiro", afirmou a atriz.

As duas acabaram se passando quase por suas personagens em momentos confusos de seus discursos. Tomlin pediu o fim da prática de derrubar árvores de Natal, e Fonda a advertiu que essa pode não ser uma boa ideia. "A maioria das fazendas de árvores está em um tipo de terra degradada", corrigiu Fonda.

Tomlin entrou na brincadeira e se virou de costas para a multidão. "O que aconteceu? Você está errada? Adoro quando Frankie está errada", brincou Fonda.

Fonda informou que os próximos dois protestos, em 3 e 10 de janeiro, serão dedicados a "envergonhar as empresas que colaboram com a indústria de combustíveis fósseis".

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