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Ex-empresário de Gugu Liberato diz que nada nem ninguém vai abalar legado do artista

Ex-empresário de Gugu Liberato diz que nada nem ninguém vai abalar legado do artista

Gustavo Coimbra usou suas redes sociais para comentar a disputa judicial que acontece pelos bens do artista, morto em novembro do ano passado

Publicado em 16 de fevereiro de 2020 às 17:05

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O apresentador Gugu Liberato morreu em novembro do ano passado. (Reprodução/Twitter)

O ex-empresário do apresentador Gugu Liberato, Gustavo Coimbra, usou suas redes sociais neste sábado (15) para comentar a disputa judicial que acontece pelos bens do artista, morto em novembro do ano passado, após sofrer uma queda em sua casa em Orlando, nos Estados Unidos.

"Nada e nem ninguém vai abalar seu legado e o exemplo de ser humano que você foi. Você sempre praticou o bem, ajudou milhares de pessoas pela frente e por trás das câmeras. Honesto, generoso e de um coração gigantesco. O Brasil te ama e o bem sempre prevalece!", afirmou ele em sua conta no Instagram. 

Sem falar sobre a disputa judicial que ganhou mais um personagem nesta semana, Coimbra também afirmou ter orgulho da amizade que tinha com Gugu: "Agradeço a Deus todos os dias por ter tido a oportunidade de ter estado ao seu lado em muitos momentos ao longo de mais de vinte anos. 

Dessa vez, é o chef de cozinha Thiago Salvático quem irá aos tribunais para reivindicar o reconhecimento de união estável com o apresentar e uma parte da herança alegando que os dois mantinham um relacionamento. Antes disso, Rose Di Matteo, mãe dos três filhos de Gugu, também já tinha recorrido à Justiça.

Metade dos bens do apresentador foram transmitidos obrigatoriamente aos três filhos: João, Sofia e Marina. Já a segunda metade, ele dividiu, deixando 75% para os três e 25% para cinco sobrinhos. Rose, como nunca foi legalmente casada com Gugu, não tem direito aos bens e obrigatoriamente e também não foi citada no documento. 

Para a família de Gugu, é injusta a disputa que acontece pela herança do apresentador e disse nesta semana, por meio de seus advogados, que "é nossa obrigação moral defender a vontade de Gugu, em prol de seus filhos e herdeiros. Isso vale contra quem quer que seja que questione o testamento, por ele firmado, há tempos, e diante da lei". 

O advogado Carlos Eduardo Farnesi Regina, que representa os herdeiros de Gugu, ainda completa: "Não importa como se apresente: mãe, tio, amigo ou qualquer outro que deseje injustamente buscar se beneficiar com o falecimento de Gugu, ou que atente contra sua memória."

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