O governo tenta convencer o Tribunal de Contas da União (TCU) de que as contrapartidas exigidas das teles no leilão do 5G não representam um drible no teto de gastos, regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação, e mais um desrespeito às regras fiscais que norteiam o Orçamento. A área técnica da Corte fez vários questionamentos ao Ministério das Comunicações sobre os termos do edital do leilão, previsto para o segundo semestre.
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