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Rio instala contêineres para guardar corpos de vítimas da Covid-19

Rio instala contêineres para guardar corpos de vítimas da Covid-19

Além de abrigar os mortos nos respectivos hospitais, os contêineres também vão servir para aliviar os necrotérios de outras unidades de cada região

Publicado em 27 de abril de 2020 às 18:17

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Arte covid-19 para capa do site
Arte covid-19 para capa do site . (Divulgação )

Os hospitais municipais do Rio já adquiriram cinco contêineres para aumentar a capacidade de seus necrotérios durante a pandemia do coronavírus. Somados, eles comportam 78 corpos.

Três deles foram instalados no hospital de referência da Prefeitura para covid-19, o Ronaldo Gazolla, na zona norte. Cada um tem 18 vagas. Além dele, o Souza Aguiar, no Centro, também conta com um frigorífico do mesmo tamanho. Já o Evandro Freire, na zona norte, alugou um de menor porte - comporta seis corpos -, mas "poderá ampliar a capacidade, se necessário", segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

Além de abrigar os mortos nos respectivos hospitais, os contêineres também vão servir para aliviar os necrotérios de outras unidades de cada região.

A capital fluminense concentra 382 das 645 mortes confirmadas no Estado até este domingo. Os hospitais cariocas e fluminenses já sofrem com a falta de leitos para pacientes com quadros mais graves da doença.

Além dos oito hospitais de campanha anunciados pelo Estado - que estão atrasados -, a Prefeitura também construiu o seu. Apesar das obras estarem concluídas, a inauguração da unidade, que conta com 500 leitos, só será feita nesta sexta-feira, 1º. Do total de vagas, 100 são de UTI.

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