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Ômicron: Anvisa pede dados sobre vacinas já autorizadas no país

Ômicron: Anvisa pede dados sobre vacinas já autorizadas no país

Agência alerta que momento é de cautela para a população

Publicado em 1 de dezembro de 2021 às 17:55

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Anvisa aprova uso emergencial das vacinas para o combate à Covid-19
O pedido da Anvisa foi encaminhado à Pfizer, ao Instituto Butantan, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e à Janssen. (Adriana Toffetti/A7 Press/Folhapress)

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira (1º) que solicitou às desenvolvedoras de vacinas contra a covid-19 autorizadas no Brasil informações sobre estudos em andamento relacionados à nova variante Ômicron. O pedido foi encaminhado à Pfizer, ao Instituto Butantan, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e à Janssen.

“A Anvisa exige, para as vacinas autorizadas, que os desenvolvedores monitorem e avaliem o impacto das variantes na eficácia e na efetividade dos imunizantes. É preciso observar, porém, que esses estudos demandam tempo, uma vez que é preciso obter informações genéticas e amostras de pacientes para então realizar os testes e a análise”, destacou a agência.

TESTES DE DESEMPENHO

As empresas desenvolvedoras das doses, segundo a Anvisa, farão testes de desempenho das vacinas contra a nova variante. A expectativa da agência é que, nas próximas semanas, os dados das avaliações iniciais estejam disponíveis.

“A Anvisa mantém o compromisso de atuar juntamente com as autoridades internacionais e as empresas envolvidas para permitir que as atualizações nas vacinas, caso necessárias, sejam realizadas com agilidade, mantendo o perfil de qualidade, eficácia e segurança.”

CAUTELA

A agência alertou que o momento é de cautela e que a melhor coisa que a população pode fazer é ser vacinada, ou receber o reforço do imunizante, além de manter medidas de prevenção como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social.

“As vacinas atuais permanecem efetivas na prevenção contra a Covid-19 e desfechos clínicos graves, incluindo hospitalização e morte”.

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