Publicado em 25 de outubro de 2019 às 08:57
Em viagem oficial a China, o presidente Jair Bolsonaro classificou o pedido de expulsão de seu filho do PSL como "ato autoritário".>
"Está na cara que é um ato autoritário de quem não está ligado à democracia e à transparência", disse Bolsonaro em entrevista aos jornalistas em Pequim.>
Nesta quinta-feira (24), uma ala do PSL próxima ao presidente da legenda, Luciano Bivar, pediu a expulsão de Eduardo Bolsonaro, recém eleito líder do partido na Câmara.>
A representação é assinada pelo líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), e pelos deputados da bancada paulista do partido Abou Anni, Coronel Tadeu, Joice Hasselmann e Júnior Bozzella. >
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O presidente criticou os deputados, que no passado estavam alinhados a ele, e ironizou: "não sei qual perfume o Bivar está usando".>
Bolsonaro também defendeu as interferências que fez no partido ao conversar com deputados para que apoiem seu filho contra Bivar.>
"Se acontece algum problema com alguém no partido, quem vai ser responsabilizado: eu. Vão falar que é o partido do Bolsonaro. Estou me antecipando a problemas. Não quero ter dor de cabeça", afirmou.>
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