Publicado em 16 de julho de 2021 às 21:49
A judoca Ketleyn Quadros, medalhista olímpica de bronze nos Jogos de Pequim-2008, e o levantador Bruninho, dono de uma medalha de ouro (Rio-2016) e duas de prata (Londres-2012 e Pequim-2008), serão os porta-bandeiras da delegação brasileira na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio. >
O evento ocorrerá no Estádio Olímpico da capital japonesa, na próxima sexta-feira (23), às 8h (de Brasília). Ainda não foram divulgadas informações sobre o programa da cerimônia, mas ele sofrerá modificações por conta das restrições impostas pela pandemia da Covid-19. >
Não haverá presença de público, assim como em quase todas as competições ao longo dos Jogos. A estimativa é que o número de convidados não passe de mil. >
O COI (Comitê Olímpico Internacional) permitiu e incentivou que a partir desta edição um país possa ter dois porta-bandeiras, desde que um homem e uma mulher, como parte de seu programa para promover a equidade de gênero. Tóquio terá recorde de participação feminina na história, com 48,8% de competidoras mulheres. >
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Ketleyn Quadros, 33, volta a participar de uma edição olímpica após ter ficado fora dos Jogos de Londres e do Rio. Em 2008, ela não era considerada favorita à medalha, mas surpreendeu e tornou-se a primeira brasileira a subir ao pódio em provas individuais. Em Tóquio, ela competirá na categoria até 63 kg, no dia 27 de julho. >
Bruno Rezende, 35, capitão da seleção masculina de vôlei, vai para a sua quarta participação olímpica consecutiva, em busca de mais uma medalha. O Brasil é considerado favorito após ter vencido a Liga das Nações, em junho, com grande desempenho. A estreia da equipe comandada pelo técnico Renan Dal Zotto será na noite de sexta (23), a partir das 23h05 (horário de Brasília), diante da Tunísia.>
Os últimos porta-bandeiras brasileiros em cerimônias de abertura de Olimpíadas de verão foram Yane Marques (Rio-2016), Rodrigo Pessoa (Londres-2012) e Robert Scheidt (Pequim-2008). Estes dois estarão em Tóquio para sua sétima participação nos Jogos. >
Aurélio Miguel havia sido o último judoca porta-bandeira, em 1992, e Sandra Pires, além de primeira mulher, a última representante do vôlei, em Sydney-2000.>
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