• Luciana Almeida

    É jornalista e tem um olhar atento sobre comportamento, arte, relacionamentos e lifestyle. Compartilha as suas ideias sempre com a intenção de criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento das pessoas

Etiqueta no grupo de WhatsApp: convivência digital também tem limites

Publicado em 19/10/2025 às 14h00
IPhone com WhatsApp

IPhone com WhatsApp. Crédito: Pixabay

Seja no grupo dos amigos, da família ou do trabalho, o WhatsApp virou parte da nossa rotina. E, com ele, surgiram novos desafios de convivência. Homens e mulheres cometem excessos e muitas vezes esquecem que, mesmo no digital, a boa educação continua valendo.

Regra básica: ninguém é obrigado a estar sempre disponível. Cobranças do tipo "visualizou e não respondeu" só desgastam as relações. Cada um responde quando pode, ou quando quer.

E sobre os áudios?

Áudios longos demais, com barulho de trânsito ou crianças gritando ao fundo, deveriam vir com alerta de spoiler.

Seja direto. Se precisar falar muito, ligue.

Discussões de política, correntes religiosas ou memes ofensivos merecem atenção especial. O que você acha engraçado ou inofensivo pode ser incômodo para outras pessoas.

Respeito vem antes da piada.

E vale lembrar: grupo de WhatsApp não é terapia, nem plantão 24 horas de entretenimento. Interações equilibradas tornam a convivência mais leve.

No fim, etiqueta digital é só o bom senso de sempre adaptado ao mundo virtual. E convenhamos, viver em grupo, mesmo que online, exige empatia, filtro e, às vezes, o silêncio.

Até a próxima!

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Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de HZ.

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