IPhone com WhatsApp. Crédito: Pixabay
Seja no grupo dos amigos, da família ou do trabalho, o WhatsApp virou parte da nossa rotina. E, com ele, surgiram novos desafios de convivência. Homens e mulheres cometem excessos e muitas vezes esquecem que, mesmo no digital, a boa educação continua valendo.
Regra básica: ninguém é obrigado a estar sempre disponível. Cobranças do tipo "visualizou e não respondeu" só desgastam as relações. Cada um responde quando pode, ou quando quer.
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E sobre os áudios?
Áudios longos demais, com barulho de trânsito ou crianças gritando ao fundo, deveriam vir com alerta de spoiler.
Seja direto. Se precisar falar muito, ligue.
Discussões de política, correntes religiosas ou memes ofensivos merecem atenção especial. O que você acha engraçado ou inofensivo pode ser incômodo para outras pessoas.
Respeito vem antes da piada.
E vale lembrar: grupo de WhatsApp não é terapia, nem plantão 24 horas de entretenimento. Interações equilibradas tornam a convivência mais leve.
No fim, etiqueta digital é só o bom senso de sempre adaptado ao mundo virtual. E convenhamos, viver em grupo, mesmo que online, exige empatia, filtro e, às vezes, o silêncio.
Até a próxima!
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