Música contra Bolsonaro tem participação de Bruno Gagliasso e Wagner Moura

A faixa "Hino ao Inominável", lançada no último sábado (17), possui 13 minutos e conta com um total de 30 artistas. A canção traz várias polêmicas envolvendo o presidente da República

Música

Música "Hino ao Inominável" tem participação de Bruno Gagliasso e Wagner Moura. Crédito: Reprodução/Divulgação

Com Wagner Moura, Bruno Gagliasso e outros 28 artistas, a música intitulada "Hino ao Inominável" foi lançada no último sábado (17), nas plataformas digitais. A canção é um manifesto de artistas contra o presidente da república, Jair Bolsonaro, e a sua candidatura à reeleição nas eleições deste ano. A faixa possui 13 minutos de duração e foi gravada entre julho e agosto de 2022.

"Hino ao Inominável" foi composta por Carlos Rennó, a melodia foi feita com Chico Brown e Pedro Luís e a produção e direção musical é de Xuxa Levy. Ao todo, a música é formada por 202 versos que trazem à tona diversas polêmicas envolvendo o presidente da república, como racismo, machismo, ditadura e tortura.

Além de Gagliasso e Moura, também integram a canção os artistas André Abujamra, Arrigo Barnabé, Caio Prado, Cida Moreira, Chico Brown, Chico César, Chico Chico, Dexter, Dora Morelenbaum, Héloa, Hodari, Jorge Du Peixe, José Miguel Wisnik, Leci Brandão, Lenine, Luana Carvalho, Marina Íris, Marina Lima, Monica Salmaso, Paulinho Moska, Pedro Luís, Péricles Cavalcanti, Preta Ferreira, Professor Pasquale, Ricardo Aleixo, Thaline Karajá, Vitor da Trindade e Zélia Duncan.

Gravado em estúdios de São Paulo e do Rio de Janeiro, o single foi dividido em cinco versões menores. Utilizando ironicamente a palavra “Hino”, a música leva o contexto político atual em um conjunto de falas reproduzidas por Bolsonaro ao longo do mandato. Nas redes sociais, Carlos Rennó explicou sua motivação para criar a faixa.

“Feito para lembrar, pra sempre, esses anos sob a gestão do mais tosco dos toscos, o mais perverso dos perversos, o mais baixo dos baixos, o pior dos piores mandatários da nossa história. E para contribuir, no presente, para a não reeleição do inominável”, disse o compositor Carlos Rennó nas redes sociais.

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