Publicado em 12 de dezembro de 2025 às 12:24
À medida que o ano se aproxima do fim, muitas pessoas sentem uma intensificação emocional, maior sensibilidade e vontade de reorganizar a própria vida. Nesse contexto, o portal energético 12/12 surge como um momento-chave para compreender o que precisa ser encerrado antes de seguir adiante. >
Segundo a espiritualista Kelida Marques, essa data atua como um fechamento energético coletivo, trazendo à superfície questões que não podem mais ser ignoradas e a reflexão sobre o que deve ser deixado para trás. Ela descreve o 12/12 como um convite. “É o momento de liberar o que não acompanha sua próxima versão e de firmar uma energia mais alinhada com o seu propósito”, explica. >
Kelida Marques destaca, ainda, que o número 12 carrega muita força simbólica: são 12 meses, 12 signos, 12 arquétipos e 12 portais de ascensão. “Quando essa energia se repete, cria um movimento que reorganiza nossa vida de forma profunda, mas apenas se estivermos conscientes e disponíveis”, afirma. >
Para aproveitar as energias do portal 12/12, a espiritualista reforça que não são necessários rituais complexos, apenas presença e intenção. Para quem deseja aproveitar o momento de forma consciente, ela recomenda três práticas: >
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Por marcar o fechamento do último portal do ano, essa fase costuma intensificar emoções e percepções internas. SegundoKelida Marques, muitas pessoas podem notar: >
Também é comum ter sonhos simbólicos, perceber sinais repetitivos ou sentir um cansaço maior, algo que a espiritualista chama de “reset energético”. O desejo de ficar mais quieto e introspectivo também aumenta. Ela resume essa energia em uma frase que muita gente sente nessa época: “Não vou carregar isso para 2026”. >
Kelida Marques >
Detentora de um dos principais canais do YouTube sobre espiritualidade, conta com mais de 1,15M de seguidores em suas redes. Também é psicanalista, hipnóloga e terapeuta holística reikiana. Realiza atendimentos online, promove rituais de cura, benzimentos e vigília, de maneira constante e gratuita. >
Por Ana Carolina Batista >
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