Publicado em 4 de dezembro de 2025 às 16:24
A sensação de estagnação financeira, mesmo diante de grande esforço, é um fenômeno frequente. Para a sacerdotisa Narja Nunes, isso acontece porque “esforço sem consciência vira desgaste”. Segundo ela, muitas pessoas trabalham, lutam e se dedicam, mas continuam vibrando medo, escassez ou desorganização interna. “Prosperidade não é só ação; é alinhamento. Quando a energia está travada, o resultado material trava junto”, afirma. >
Entre os principais bloqueios, Narja Nunes destaca 10 atitudes diárias, aparentemente simples, que podem comprometer diretamente o fluxo de prosperidade sem que a pessoa perceba. A seguir, ela explica como cada uma delas atua no campo energético, emocional e material. Confira! >
Segundo Narja Nunes, o acúmulo é um dos sabotadores mais comuns. Guardar roupas, papéis, objetos e itens sem utilidade cria uma estagnação energética que reverbera no campo financeiro. “Acúmulo é energia parada. Quando a casa fica cheia de coisas que não servem, o campo energético também fica cheio de pesos. Guardar demais é dizer ao universo: ‘Não confio que vou receber de novo'”, explica. >
Objetos quebrados carregam uma vibração de falta. “Tudo que está quebrado segura a energia no estado de ‘falta’. Um item quebrado diz energeticamente: ‘Eu aceito menos’. Isso cria fissuras no campo de prosperidade e mantém a pessoa sempre remendando a própria vida”, diz Narja Nunes. >
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Narja Nunes afirma que muitas pessoas reforçam, sem perceber, padrões de pobreza ao verbalizar frases como: >
“A boca profetiza. Se você repete escassez, vive escassez”, diz. >
A convivência com pessoas e ambientes desgastantes também impacta a prosperidade. “Se você chega bem e sai cansada, irritada ou pesada, algo está drenando você e sua prosperidade junto. A abundância não entra onde há desgaste constante”, afirma. >
Adiar pagamentos, ignorar dívidas ou postergar a organização financeira trava o fluxo de prosperidade. “Procrastinar contas e decisões é como deixar portas abertas para o caos. A energia financeira precisa de direção. Se você adia, o universo entende que você não está pronta para cuidar do que pede”, explica. >
Viver comparando resultados, conquistas e ritmos com outras pessoas reduz a força interna. “Comparação é uma oração ao vazio. Quando você olha para o outro e se diminui, corta sua criatividade. A abundância exige foco interno”, alerta Narja Nunes. >
Casa bagunçada, rotina caótica e objetos fora do lugar são sinais de desordem energética. “O externo revela o interno. Se o ambiente está bagunçado, a energia também está, e o dinheiro não flui para um campo confuso”, diz. >
A autossabotagem pode aparecer de diversas formas: trabalhar demais sem organização, gastar por emoção, aceitar menos do que vale ou sempre deixar suas necessidades por último. “Autossabotagem é tratar o dinheiro como inimigo, não como aliado”, explica Narja Nunes. >
Muitas pessoas buscam alívio emocional comprando. Esse hábito causa desequilíbrio imediato no fluxo financeiro. “Quando você tenta preencher vazios com consumo , cria um ciclo de culpa, bagunça e descontrole”, alerta. >
Por fim, Narja Nunes destaca que muitas pessoas vivem em alerta constante, resolvendo apenas o básico. “Modo sobrevivência é viver apagando incêndios. Quem está nesse estado não cria, não expande e não recebe. Prosperidade não nasce na luta, nasce na estrutura”, ressalta. >
Para Narja Nunes, reconhecer essas atitudes é o primeiro passo para transformá-las. “As atitudes parecem pequenas, mas moldam completamente o campo energético. Prosperidade é fluidez e fluidez exige consciência, ordem emocional e merecimento”, conclui. >
Por Gabriela Andrade >
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