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Dicas para ajudar na escolha da melhor escola para seu filho

Dicas para ajudar na escolha da melhor escola para seu filho

Instituições que estabelecem parcerias com a família e realizam encontros formativos e informativos para viabilizar uma escuta ativa saem na frente

Publicado em 8 de fevereiro de 2022 às 20:00

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Além de manter canais de comunicação com alunos e pais, a Monteiro busca levar dinamismo e motivação para o ambiente de aprendizado
Além de manter canais de comunicação com alunos e pais, a Monteiro busca levar dinamismo e motivação para o ambiente de aprendizado. (Talita Vieira/Divulgação Monteiro)
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As dificuldades impostas por esse “novo mundo” e uma pandemia trouxeram novas nuances para uma pergunta que sempre esteve presente na vida das famílias: que pontos devo levar em conta para escolher a melhor escola para meu filho? O que deve ter mais “peso”?

Especialistas seguem unânimes ao afirmar que respostas a questões como essas carregam componentes significativos de subjetividade, mas há itens a se considerar.

“Olhar para a criança em suas especificidades enquanto indivíduo e observar valores e características do núcleo familiar onde o aluno está inserido é o início do caminho. Trata-se de se perguntar o que se espera da escola enquanto um outro espaço de formação, aprendizado, crescimento e interação, que não deve e nem vai ocupar o lugar da família, mas que pode ser uma aliada no processo de desenvolvimento cognitivo, emocional e social”, afirma a diretora pedagógica da Escola Monteiro, Penha Tótola.

Ela explica que todas as escolas têm um mesmo norte a seguir do ponto de vista da grade curricular e dos conteúdos a serem absorvidos em cada etapa da formação, previstos pelos órgãos competentes em nível federal. As diferenças estão, muitas vezes, na forma de direcionar esse aluno rumo ao aprendizado e na relação que se estabelece com esse aluno enquanto alguém único e importante. 

“Vale observar também o esforço da escola em manter, fortalecer e zelar pelo vínculo com o aluno e suas famílias, bem como em adotar uma conduta marcada pelo acolhimento como caminho que favorece o aprender, gerando receptividade e engajamento”, considera Penha.

Segundo Penha, além de estabelecer canais de comunicação com alunos e pais, a Monteiro também buscou novas formas de trazer dinamismo, leveza, alegria e motivação para o ambiente de aprendizado.

Especialistas acreditam que marcar conversas, mesmo que virtuais com gestores da escola é uma prática positiva
Especialistas acreditam que marcar conversas, mesmo que virtuais com gestores da escola é uma prática positiva. (Talita Vieira/Divulgação Monteiro)

CONFIRA ALGUNS EVENTOS REALIZADOS 

Confira, nos links abaixo, como foram alguns eventos e projetos realizados pela escola durante a pandemia para manter o acolhimento e a interação:

MUDANÇA EM BUSCA DE OUTRA PROPOSTA DE ENSINO NO MEIO DO ANO LETIVO

Gisely Zenóbio viveu a experiência de mudar a filha de colégio no meio do ano letivo e durante a pandemia. “Minha filha está no 7º ano do ensino fundamental e nossa adaptação coincidiu com uma semana de provas, o que não é fácil. Mas o acolhimento foi espetacular. Tanto cuidado e carinho deixaram minha filha mais tranquila e feliz, mesmo num cenário adverso que envolve as perdas geradas pela pandemia, as dificuldades em relação ao modelo remoto e toda a carga de ansiedade que isso tudo traz. O que buscávamos era esse olhar mais humanizado, uma educação mais ampla, focada não apenas no desenvolvimento do conteúdo, mas do indivíduo como um todo. Mesmo em pouco tempo, já percebo esse diferencial na Monteiro”, ressalta. 

A escola não existe para ocupar o lugar da família. Mas, se houver parceria e vínculo, todos saem ganhando, especialmente a criança
A escola não existe para ocupar o lugar da família. Mas, se houver parceria e vínculo, todos saem ganhando, especialmente a criança. (Talita Vieira/Divulgação Monteiro)

NA HORA DE ESCOLHER A ESCOLA OU FAZER MATRÍCULA, LEVE EM CONTA:

  • 01

    Cada um no seu papel

    A escola não existe para ocupar o lugar da família. O núcleo familiar, independentemente do seu formato, tem papéis a cumprir, bem como a instituição escolar. Mas, se houver parceria e vínculo, todos saem ganhando, especialmente a criança. Leia sobre o assunto.

  • 02

    Receptividade e parceria

    Especialistas acreditam que marcar conversas, mesmo que virtuais neste momento de decidir a escola do seu filho e fazer matrícula, com gestores da escola é uma prática positiva. Questionar sobre os projetos desenvolvidos para viabilizar a troca entre família e escola, bem como para ouvir os estudantes, pode demonstrar o quão aberta, receptiva e parceira a escola é.

  • 03

    Há espaço para o diálogo?

    Uma escola que realiza encontros formativos e informativos, assembleias, projetos de mediação de conflitos e viabilize canais para uma escuta ativa sai na frente. Para quem entende do tema educação, uma escola de qualidade tem participação e diálogo dos familiares, e que isso pode ser feito de modo individualizado e coletivo.

  • 04

    Um aluno não é um número

    A pandemia e o período exclusivamente remoto trouxeram muitas questões de interação, afetividade e a sensação de não pertencimento. Neste sentido, ver que os pais fazem parte da vida escolar e se sentir acolhido, ouvido e respeitado na sua individualidade é fundamental para o bem-estar da criança ou adolescente.

  • 05

    Normas sanitárias e senso de coletividade

    É fundamental também estar atento ao cumprimento das normas sanitárias impostas pela pandemia, de acordo com a determinação dos órgãos competentes. Biossegurança e saúde se tornam ainda mais importantes neste momento, além de influírem na formação da criança/adolescente em relação ao senso de coletividade, cidadania e responsabilidade mútua. São ensinamentos e cuidados que valem para a vida.

  • 06

    Converse com outros pais e alunos

    Conhecer o projeto pedagógico por meio da conversa com gestores, ouvir a experiência de outros pais e, se possível, de outras crianças e adolescentes alunos da escola são bons balizadores na hora da escolha.

  • 07

    Tecnologia a serviço de que ou de quem?

    Saber as ferramentas tecnológicas utilizadas e – mais importante ainda – como é feita a mediação, a interação e o uso dos recursos é outra dica. Mais importante do que ter o material tecnologicamente mais avançado, é fazer bom uso dos recursos, sabendo que o sujeito é sempre o aluno, com a mediação do professor, que faz uso da ferramenta e não a ferramenta em si. A escola desenvolve, por exemplo, projetos embasados na cultura maker para estimular a criatividade, a autonomia e o protagonismo. Saiba mais clicando aqui.

As diferenças entre as escolas estão, muitas vezes, na forma de direcionar o aluno no aprendizado
As diferenças entre as escolas estão, muitas vezes, na forma de direcionar o aluno no aprendizado. (Talita Vieira/Divulgação Monteiro)

ESCOLA MONTEIRO 

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