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Professora assassinada: polícia descreve cena do crime

Professora assassinada: polícia descreve cena do crime

Danielly se preparava para engravidar do engenheiro Patrick Noé dos Santos Filgueira, de 38 anos, acusado de ter cometido o assassinato

Publicado em 17 de março de 2018 às 02:16

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Danielly Benício e Patrick. (Reprodução/Instagram)

Segundo a polícia, o corpo de Danielly Wandermurem Benício, de 36 anos, que foi encontrada morta no apartamento onde morava, em Jardim Camburi, em Vitória, estava no pé da cama. Ela estava de bruços, sob um poça de sangue. Dentro do quarto, a polícia encontrou a janela aberta, o ar-condicionado ligado, o pé do criado mudo do casal estava quebrado e os dois porta-retratos virados para baixo.

Em outro cômodo haviam garrafas de cerveja, sendo uma delas vazia, mas o lugar não estava revirado. No lixo da cozinha os policiais encontraram caixas de remédios controlados vazias.

O corpo de Danielly estava de bruços, com os braços acima da cabeça. Ela estava vestida com um macacão laranja.

O laudo cadavérico da vítima aponta que ela foi morta por golpes contundentes na cabeça. Ela apresentava fraturas na face, além de lesões no tórax e pernas.

As marcas de sangue no chão indicavam que ela havia sido arrastada. Sob esse sangue com marcas de arrasto, se formou a poça, após a morte da vítima.

Gotas de sangue foram encontradas na parede, a cerca de 60 centímetros de onde estava o corpo. Também haviam gotículas no guarda-roupas, que estava a mais ou menos um metro de distância da vítima. Isso indica que ela foi golpeada enquanto sangrava, segundo o laudo.

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Uma marca de sola de sapato com sangue foi encontrada ao lado esquerdo do corpo, no chão. Em depoimento, Patrick afirmou que o síndico pisou no local, antes da chegada da polícia, acidentalmente.

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