Publicado em 20 de outubro de 2022 às 10:49
O segundo suspeito de sequestrar o filho de um empresário do ramo da construção civil, no estacionamento de um clube na Praia do Canto, em Vitória, foi preso na noite desta quarta-feira (19). Outro suspeito já havia sido preso durante a tarde, e dois continuam foragidos. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) na manhã desta quinta-feira (20).>
A vítima de 33 anos, que atua como executivo na diretoria do empreendimento da família, ficou mais de 20 horas em poder dos criminosos e foi resgatada sem ferimentos por volta de 14h30 desta quarta-feira em uma área de matagal usada como cativeiro, de difícil acesso, em Viana.>
Além das duas prisões, foram apreendidos um veículo usado no sequestro, um simulacro de pistola semi automática, uma faca e uma garrucha. O carro da vítima também foi recuperado. >
A polícia contou que a vítima foi ao clube e praticou as atividades físicas de rotina. Já no estacionamento, na área externa do clube, ao se aproximar do seu veículo, foi rendido por um dos criminosos que estacionou o carro ao lado do da vítima.>
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A vítima contou para a polícia que o suspeito estava armado e fazia ameaças. A vítima foi obrigada a entrar no próprio carro e o suspeito assumiu a direção com destino a Praia de Camburi.>
Dentro do carro, o sequestrador exigiu que a vítima fizesse contato com a família para fazer transferências bancárias. Segundo a polícia, a próprio sequestrado efetuou trasferências pelo celular. O valor não foi informado.>
A família fez contato com a Polícia Civil e com a Guarda Municipal de Vitória. A partir daí as invetigações começaram ainda na madrugada.>
A Guarda Municipal checou as câmeras e o serviço de Inteligência da Secretaria Estadual de Segurança Pública começou a agir. Câmeras de videomonitoramento e o cerco eletrônico ajudaram a identificar o carro dos sequestradores – que foi encontrado horas depois.>
Um dos suspeitos estava no veículo. O homem foi detido e apontou o local onde era o cativeiro. A Delegacia Especializada de Antissequestro (DAS), responsável pela investigação, passou os detalhes durante coletiva.>
*Com informações de Mônica Moreira, do G1ES>
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