> >
ES mantém conversas com laboratório chinês concorrente da Coronavac

ES mantém conversas com laboratório chinês concorrente da Coronavac

A informação foi confirmada pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, durante entrevista concedida à rádio CBN Vitória

Publicado em 7 de janeiro de 2021 às 12:28- Atualizado há 3 anos

Ícone - Tempo de Leitura min de leitura
Vacinas contra a Covid-19 já foram aprovadas em outros países, como Reino Unido
Vacinas contra a Covid-19 já foram aprovadas em outros países. (Freepik)
ES mantém conversas com laboratório chinês concorrente da Coronavac

Um das indústrias farmacêuticas que o Espírito Santo mantém conversas para comprar vacinas contra a Covid-19 é a chinesa Sinopharm, concorrente do laboratório Sinovac, também da China, que desenvolveu a Coronavac em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, durante entrevista concedida à rádio CBN Vitória.

"Temos contato com diversas indústrias. A vacina da Sinopharm já foi autorizada para uso na China e temos aí então o contato estabelecido e a relação feita com a embaixada da China", comentou o secretário ao ser questionado sobre conversas com a Sinopharm.

Ao ser perguntado sobre com quais laboratórios o Estado estaria tratando, Nésio citou pelo menos cinco: "Moderna, Pfizer, Sinopharm, Butantan (que mantém parceria com a Sinovac), temos mantido contato na Itália também (...) O Estado do Espírito Santo tem se empenhado e mobilizado para conseguir vacinas para imunizar a população capixaba. O capixaba pode ficar tranquilo: não vamos falhar".

R$ 200 MILHÕES 

O governo do Espírito Santo reservou R$ 200 milhões para a compra de vacinas contra a Covid-19. A informação é do governador Renato Casagrande, que assinalou que o Estado não descarta ainda a possibilidade de participar de consórcios para adquirir os imunizantes.

“Não existe ainda um consórcio para viabilizar a compra, mas conversas soltas que podem levar a uma proposta como esta. Podemos, sim, entrar em um consórcio se isso significar comprar as vacinas”, destacou.

Em entrevista para a Rede CBN e para a TV Gazeta, Casagrande explicou que a sanção de uma lei estadual que autoriza a compra dos imunizantes contra a Covid-19, mesmo sem o registro da Anvisa, mas com autorizações de agências internacionais, facilita a compra das vacinas. 

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

Tags:

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais