Estagiária / [email protected]
Publicado em 10 de agosto de 2021 às 12:35
Clássico, atemporal e super premiado, o filme ‘’O diabo veste Prada’’ foi um sucesso assim que estreado, há 15 anos. Causando um estrondo nas bilheterias de 2006, o filme com orçamento estimado em 35 milhões de dólares, faturou mais de 77% do investimento somente no fim de semana de seu lançamento. Como já dizia a diabólica personagem Miranda priestly: "todo mundo quer ser como nós". >
Baseado no livro de Lauren Weisberger, o longa é dirigido por David Frankel, que também dirigiu "Marley e Eu", responsável por fazer milhares de lágrimas rolarem nos cinemas em 2008. Atores brilhantes como Maryl Streep, Emily Blunt, Anne Hathaway e Stanley Tucci compuseram o elenco pesado do filme. >
A obra conta a história de uma jovem recém-formada, Andy Sachs, que conseguiu um dos empregos mais desejados: ser assistente da exigente e satírica Miranda Priestly, uma famosa editora-chefe da conceituada revista de moda Runway. Apesar da chance que muitos sonhariam em conseguir, logo a garota percebe que trabalhar com Miranda não é tão simples assim.>
15 anos se passaram desde a sua estreia, e o filme recebeu os mais diversos e críticos olhares dos fashionistas, além de ter marcado a vida de várias telespectadores por ser uma comédia dramática que se passa dentro de uma organização empresarial. >
>
Deu vontade de voltar no tempo, pegar o DVD e curtir um dos maiores sucessos dos cinemas? Então confira 15 curiosidades sobre o longa que vão fazer você ficar impressionado: >
A modelo Gisele Bündchen, que aparece ao lado de Emily Blunt nos corredores da revista Runaway, só topou participar com a condição de que ela não interpretaria uma modelo. >
O icônico cabelo branco de Miranda Priestly foi uma sugestão de ninguém menos do que Meryl Streep. >
Meryl também mudou o tom de voz da personagem que, originalmente, seria gritona e estridente. A atriz achou melhor criar um tom de voz mais baixo e de desprezo. >
Todas as cenas de “O Diabo Veste Prada” foram gravadas em 57 dias em Nova York e Paris. >
Por conta do orçamento, não foi possível levar Meryl à Paris para filmar suas cenas, por isso utilizaram chroma key durante as cenas em que ela aparece na Mercedes. Já nos planos gerais, foi utilizada uma dublê. >
O estúdio queria Rachel McAdams no papel de Andy, mas a atriz recusou o convite >
Anne Hathaway já revelou que foi a nona escolha para o papel da personagem principal. Antes dela, atrizes como Scarlett Johansson, Natalie Portman, Kate Hudson e Kirsten Dunst foram consideradas. >
Merly Streep ficou deprimida durante as filmagens. A atriz usou o “método de interpretação” para dar vida à Miranda, o que mexeu com seu emocional. >
Quando Meryl aceitou trabalhar no filme, ela disse que queria uma cena que capturasse bem o mundo da moda, o que resultou no clássico monólogo do suéter azul-celeste. >
O New York Mirror, jornal que Andy é contratada no final do longa, realmente existiu, mas encerrou suas atividades em 1898.>
A personagem Emily não seria britânica, mas Blunt fez a audição com seu sotaque britânico e todos gostaram tanto que resolveram mudar esse detalhe no roteiro. >
O filme utilizou figurinos avaliados em mais de US$ 1 milhão. A figurinista Patricia Field precisou pedir alguns looks emprestados para compor o guarda-roupa do longa, já que tinha o orçamento de apenas US$ 100 mil para gastar. >
A peça mais cara de todo o figurino foi o colar do joalheiro Fred Leighton, usado pela personagem de Meryl Streep. Na época, o item custava US$ 100 mil. >
Profissionais da indústria da moda não queriam ajudar na produção do filme por medo de serem rejeitados pela editora Anna Wintour, principal inspiração do longa. >
Um dos livros cenográficos usados como o manuscrito de “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, que Andy consegue para as filhas de Miranda, foi leiloado por US$ 586. O dinheiro foi doado para a ONG Dress for Sucess. >
*Com informações da Star>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta