Publicado em 21 de julho de 2021 às 18:00
O crescimento econômico no Brasil após a crise sanitária de 2020 deve se sustentar no curto prazo, mas seu desempenho dependerá diretamente da geração de emprego, da pressão inflacionária, do risco fiscal e da manutenção das reformas, avaliaram economistas nesta quarta-feira (21) em webinar do jornal Folha de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. >
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