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BC permite integração de agenda de celular ao Pix

BC permite integração de agenda de celular ao Pix

A funcionalidade facilitará a transação entre aqueles que escolheram o número de telefone como chave. Uma pessoa pode fazer até cinco chaves por conta-corrente

Publicado em 18 de março de 2021 às 19:57- Atualizado há 3 anos

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Pix é um novo meio de pagamento eletrônico do Brasil lançado oficialmente pelo Banco Central no dia 5 de outubro de 2020, com início de funcionamento integral em 16 de novembro de 2020
Pix é um novo meio de pagamento eletrônico do Brasil. (Tiago Caldas /Fotoarena/Folhapress)

 Usuários do Pix, sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, poderão integrar a ferramenta à agenda do celular. A funcionalidade facilitará a transação entre aqueles que escolheram o número de telefone como chave, informou o Banco Central nesta quinta-feira (18).

"A mudança visa a facilitar a identificação de quem cadastrou seu número de celular como chave Pix, simplificando ainda mais a experiência do pagamento com a funcionalidade", diz o BC em nota.

Uma pessoa pode fazer até cinco chaves por conta-corrente e uma empresa, até 20.

Na prática, quem fizer o cadastramento das chaves não vai precisar informar todos os seus dados na hora de transferir dinheiro ou pagar conta pelo Pix. A pessoa precisará apenas falar a chave cadastrada (CPF, email ou número de celular, por exemplo).

A autoridade monetária também informou que os clientes poderão, em caso de mudança no nome, solicitar alteração das informações, como nome completo, nome empresarial e título do estabelecimento, sem a necessidade de excluir e registrar novamente a chave.

"Essa possibilidade facilitará, por exemplo, o ajuste quando uma pessoa alterar o nome em decorrência de casamento, ou uma empresa alterar o nome fantasia do estabelecimento. Também fica permitido, a partir de agora, que o usuário final pessoa natural possa solicitar o vínculo de seu nome social à chave Pix", explica.

Além disso, o BC proibiu que instituições financeiras fixem limites para o número de transações dentro do Pix, seja de envio ou de recebimento. "Essa vedação é necessária para garantir condições competitivas equânimes entre diferentes instrumentos de pagamento", justifica.

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