O jogo dos "sete erros" na partida entre Vasco e São Paulo na Copa do Brasil

O Vasco foi eliminado da Copa do Brasil pelo São Paulo e deu adeus à competição na fase de oitavas de final. Mais do que a derrota, a torcida vascaína ficou na bronca pelas interferências do VAR e a arbitragem, ambas muito contestadas de uma forma geral. Abaixo listo as decisões que renderam ponderações dos torcedores.

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Gol de Cano anulado

O Vasco até marcou o primeiro gol aos 21 minutos de jogo, mas o jogador Juninho tocou com a mão na bola antes de Germán Cano chutar para o gol. O árbitro Anderson Daronco foi chamado ao VAR, que "dedurou" e o gol foi corretamente anulado.
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Expulsão de Léo Jabá

Se já estava difícil para o Vasco com onze jogadores, aos 26 Léo Jabá chutou a bola em uma dividida com o lateral Reinaldo, do São Paulo, e deixou a perna, que atingiu a barriga do adversário. O árbitro aplicou o cartão amarelo, mas foi chamado mais uma vez pelo VAR e mudou a cor do cartão corretamente. Cartão vermelho para o atacante vascaíno.
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Dirigente no papel de torcedor

Antes do início do segundo tempo, o árbitro alertou que havia um dirigente do Vasco na arquibancada de São Januário torcendo aos gritos. Como está proibido torcedores no estádio, ele foi retirado pela Polícia Militar.
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Respeito ao clube

O jogador Benítez marcou o segundo gol do São Paulo e não comemorou, pois foi atleta do Vasco ao chegar no Brasil e depois rumou ao Tricolor. Acho bacana essa postura de um jogador que tem gratidão a um clube.
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Cronômetro permitido

Me perguntaram se é permitido o cronômetro que estava marcando o tempo do jogo no placar eletrônico do estádio de São Januário. A resposta é sim, porém só até os quarenta e cinco minutos. A partir daí ele deve ser parado e o serviço de som do estádio e a placa do quarto árbitro anunciam o tempo de acréscimo.
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Decisão fácil

Aos trinta e quatro do segundo tempo, o zagueiro Leandro Castán foi corretamente expulso ao fazer falta feia no atacante Vitor Bueno, que só tinha o goleiro do Vasco à frente. Essa nem precisou do VAR.
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Quem avisa amigo é

Aos 44 do segundo tempo, o técnico Lisca, que de doido não tem nada, foi expulso por reclamação com o árbitro. Ele já havia sido advertido no intervalo e foi corretamente expulso.

Curiosidade: Uma equipe não pode marcar um gol contra a própria meta diretamente de um tiro livre. Se isso acontecer o árbitro deverá marcar tiro de canto para o time adversário.