Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Nova orientação para uso do VAR começa a mostrar bons resultados

Novo presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, Wilson Seneme exigiu dos árbitros uma menor interferência da tecnologia no jogo

Publicado em 25/04/2022 às 02h00
VAR
Árbitro de vídeo não pode interferir em todos os lances do jogo. Crédito: CBF/Divulgação

A nova forma de utilização do VAR implantada pelo novo presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, Wilson Seneme, começa a apresentar bons resultados. Ele exigiu dos árbitros uma menor interferência da tecnologia no jogo, e isso está ficando claro nas partidas.

Os árbitros estão decidindo os lances com mais segurança dentro de campo e temos visto cada vez menos paralisações para consultar os lances.

ISLA COMETEU PÊNALTI

Sem querer também é falta, e se for dentro da área é pênalti. Foi assim o toque de Isla no atacante Marcelo Cirino, do Athetico-PR, resultando em um pênalti que deu a vitória ao Furacão por 1 a 0 contra o Flamengo, na Arena da Baixada. 

Pênalti desnecessário, mas bem marcado pelo árbitro paulista Raphael Claus, que por sina, fez uma arbitragem muito boa, deixando o jogo correr com personalidade em uma partida muito bem disputada.

ZUMBI EM CAMPO

Cachorro policial invade campo e rouba bola durante jogo
Cão policial invadiu final do Campeonato Pernambucano. Crédito: Reprodução

O personagem da rodada foi o cão Zumbi, que invadiu o campo na final do Campeonato Pernambuco entre Náutico e Retrô, e pegou a bola deixando a partida paralisada por dois minutos. Zumbi é um cão policial que fugiu da mão de um militar e foi grande a dificuldade em achar um jogador valentão para encarar o intruso.

Aliás, a interferência do Zumbi ocorreu quando a partida estava parada, mas se tivesse ocorrido com a bola em jogo, e a bola tocasse nele e entrasse no gol, por exemplo, o árbitro não poderia validar a conversão. O jogo seria reiniciado com "bola ao chão" no lugar do campo onde teria tocado no cachorro por ele ser considerado corpo estranho pela regra do jogo.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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