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Polícia Federal ouve testemunhas de incêndio no Hospital de Bonsucesso

Polícia Federal ouve testemunhas de incêndio no Hospital de Bonsucesso

As testemunhas são funcionários terceirizados contratados pelo Hospital Federal de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro, que pegou fogo no dia 27 de outubro

Publicado em 10 de novembro de 2020 às 16:09

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A fachada do Hospital Federal de Bonsucesso, onde houve o incêndio nesta terça (27)
A fachada do Hospital Federal de Bonsucesso, onde houve o incêndio nesta terça (27). (Google Maps)

A Polícia Federal ouviu hoje (10) dois funcionários terceirizados contratados pelo Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), na zona norte do Rio de Janeiro, que pegou fogo no dia 27 de outubro. Um dos ouvidos foi a primeira pessoa a ver os sinais de fogo do incêndio, que atingiu o prédio 1 do hospital. O outro ouvido é o chefe da segurança da unidade. Os depoimentos ocorreram na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro.

A PF informou que amanhã (11) estão previstos mais dois depoimentos.

ESCORAMENTO 

E terminou ontem (9) o trabalho de escoramento para evitar o risco de desabamento e permitir a atuação dos peritos federais. Eles começaram nesta terça-feira (10), de forma efetiva, a busca de vestígios no local do incêndio, que teria iniciado no almoxarifado.

O prédio que pegou fogo abrigava a emergência, enfermarias, o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e o Centro de Exames de Imagem. Pouco tempo após o início do incêndio, 192 pacientes que estavam nos prédios 1 e 2 começaram a ser transferidos para outros blocos do complexo e para hospitais.

Em consequência do incêndio, cinco pessoas morreram.

Depois da interdição do prédio 1 pela Defesa Civil, o atendimento em todo o complexo foi suspenso. Os prédios 3, 4, 5 e 6 voltaram a funcionar no dia 3 para atendimento de consultas ambulatoriais, sessões de quimioterapia, entrega de medicamentos oncológicos, realização de exames laboratoriais, retirada de resultados e doação de sangue.

O prédio 2, onde está localizado o Centro de Atenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, ainda não voltou a funcionar. No local está sendo feito um trabalho de recomposição da parte elétrica, que era interligada ao prédio 1.

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