Publicado em 26 de julho de 2024 às 20:24
A líder do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, compartilhou nesta sexta-feira, 26, um vídeo nas redes sociais em que critica a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja. Mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro, Michelle recrimina Janja por viagens e compra de móveis para o Palácio do Alvorada sem licitação.>
No trecho compartilhado, Michelle discursava sobre o Pátria Voluntária, um programa que foi criado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro e descontinuado com a entrada do novo governo.>
"Como presidente do Pátria Voluntária, nós ajudamos o Brasil inteiro. Em lugares mais remotos, a nossa ajuda chegou, nós incentivamos, fomentamos o voluntariado e estamos colhendo os frutos hoje. Deixamos mais de 600 mil voluntários cadastrados, mais de 200 mil seguidores do programa", declarou, lamentando que a iniciativa agora está parada.>
Nesse momento, sem citar o nome de Janja, Michelle a menciona referindo-se ao seu cargo. >
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Michelle Bolsonaro
ex-primeira-damaA ex-primeira-dama afirmou que não estava "atacando ninguém", apenas falando a verdade. "Umas 'gastam' a si mesmas para ajudar o próximo. Outras 'gastam' o que é do próximo para ajudar a si mesmas. C'est la vie. La vie est belle (Isso é vida. A vida é bela)!", escreveu na legenda da publicação.>
Janja está em Paris em nome do governo brasileiro para a abertura dos Jogos Olímpicos. Ela recebeu a credencial de chefe de Estado para representar Lula, que não pode comparecer ao evento.>
Em junho deste ano, o casal presidencial também recebeu críticas da oposição por ir à Europa na semana dos Dia dos Namorados. Na época, Lula cumpriu agenda oficial ao participar de eventos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genebra, Suíça.>
O outro caso mencionado por Michelle, a compra de imóveis sem licitação para o Palácio do Alvorada, ocorreu em fevereiro de 2023. Ao assumir o poder, a gestão petista alegou que a mobília do prédio havia sumido e que o espaço estava mal cuidado, culpando o casal Bolsonaro pelo estado edifício e desaparecimento dos itens. Dez meses depois, o Governo Lula encontrou os objetos dentro do próprio Palácio.>
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