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Assessora de Flávio Bolsonaro no Senado também é alvo de operação policial

Assessora de Flávio Bolsonaro no Senado também é alvo de operação policial

A assessora já trabalhou com Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e está entre os investigados pela suspeita de "rachadinha"

Publicado em 18 de junho de 2020 às 10:28

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Data: 09/05/2019 - Brasília - DF - Senador Flávio Bolsonaro (PSL- RJ) - Editoria: Política - Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado - GZ
Senador Flávio Bolsonaro (PSL- RJ). (Waldemir Barreto)

A operação da Polícia Civil e do Ministério Público que prendeu Fabrício Queiroz também teve como alvo uma atual assessora do senador Flávio Bolsonaro. Trata-se de Alessandra Esteves Marins, que exerce um cargo de confiança no gabinete do parlamentar, com salário de R$ 8.996,28. Alessandra é lotada no escritório de apoio do senador que fica no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

A assessora já trabalhou com Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e está entre os investigados pela suspeita de "rachadinha" - o desvio dinheiro dos salários dos funcionários públicos.

Colega de Alessandra na Alerj, Queiroz foi preso nesta quinta-feira (18). Em dezembro de 2018, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que ex-assessor de Flávio foi citado em um relatório do antigo Conselho de Controle e Atividades Financeiras (Coaf) por movimentar R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira "atípica", o que arrastou o gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro para o centro de uma investigação do Ministério Público Estadual

09/05/2019 - Brasília - DF - Senador Flávio Bolsonaro (PSL- RJ) - (Waldemir Barreto)

Além de Alessandra e Queiroz, também foram alvo da operação nesta Quinta-feira (18) - batizada de Anjo - Matheus Azeredo Coutinho, que ainda é servidor da Alerj, a ex-servidora Luiza Paes Souza e o advogado Luis Gustavo Botto Maia.

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, foram decretadas medidas cautelares contra eles, que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensal em juízo e a proibição de contato com testemunhas.

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