Publicado em 21 de agosto de 2024 às 07:00
O Censo de 2022, realizado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que há cerca de 22 milhões de pessoas com mais de 65 anos, o que corresponde a 11% da população. O Brasil está em ritmo de acelerado envelhecimento: em 2030, haverá mais idosos do que crianças. >
Mais de 4 milhões de idosos moram sozinhos. O desafio é preservar a autonomia (física, mental, financeira) e a mobilidade. Por isso, a preparação para a longevidade com saúde e alegria de viver precisa começar na juventude. >
A “segunda idade adulta” começa quando alcançamos os 50 anos. Podemos desenvolver novos projetos, concretizar sonhos antigos, renovar as redes de relacionamentos para viver plenamente essa fase da vida. A seguir, algumas sugestões: >
É forte o preconceito social contra o envelhecimento , que enaltece a juventude e considera os idosos como feios e descartáveis. Quando reproduzimos esse preconceito até mesmo sem o perceber, limitamos nossas escolhas e deixamos de aproveitar muitos presentes que a vida nos oferece. O envelhecimento, como as demais fases da vida, é época de transformações. >
>
Isso inclui desenvolver novos talentos, em especial após a aposentadoria ou da redução do ritmo de trabalho.É um recurso importante para a prevenção da depressão. >
Nosso cérebro está programado para fixar na memória as experiências negativas . É necessário direcionar nossa atenção para as experiências positivas, “saborear os bons momentos”. Com essa disposição, descobrimos muitos momentos do cotidiano que podem fazer parte desse reservatório de boas lembranças: contemplar uma bela paisagem, saborear com calma uma refeição preparada com carinho, apreciar uma boa conversa. Esse reservatório nos ajuda a enfrentar os períodos difíceis que acontecem na vida de todos nós. >
Exercícios físicos, alimentação saudável, gerenciamento do estresse, recursos para prevenir a ansiedade e a depressão, são cuidados essenciais para manter nosso corpo na melhor forma possível. Prestar atenção à qualidade de nossos pensamentos contribui para construir a serenidade interna. >
Com filhos adultos, genros, noras e netos, são grandes os desafios para construir uma convivência harmônica. Desenvolver uma boa escuta e o respeito pelas diferenças de opiniões e de formas de viver contribui para a boa qualidade dos relacionamentos na família, que se amplia com a chegada de novas pessoas. >
Para concluir: vale ressaltar que todos nós somos uma “obra em progresso”. A vida é dinâmica e, com disposição e paciência, podemos fazer mudanças em nós mesmos e em nossos relacionamentos. Podemos olhar os problemas como oportunidades de desenvolver recursos para viver melhor e, com isso, aproveitar plenamente nossa “segunda idade adulta”. >
Caro Leitor,
Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nossa equipe com ajuda de especialistas entrevistados. Caso o leitor queira adquirir algum produto a partir dos links disponibilizados no texto, A Gazeta deixa claro quatro pontos: 1 Como participantes do Programa de Associados, somos remunerado pelas compras qualificadas efetuadas; 2 - A empresa pode auferir receita por meio de parcerias comerciais; 3 - Não temos qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra feita a partir dos links disponíveis; 4 - Questionamentos ou reclamações em relação ao produto, processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta