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Saiba a maneira correta de visitar bebês em maternidades

Saiba a maneira correta de visitar bebês em maternidades

Vale lembrar que uma criança é extremamente suscetível ao contato físico, ela está experimentando um novo ambiente, uma nova maneira de viver e, ainda, é muito indefesa aos vírus e bactérias

Publicado em 13 de junho de 2019 às 17:34

Uma criança é extremamente suscetível ao contato físico, pois ela ainda está experimentando um novo ambiente, e uma nova maneira de vive Crédito: Unsplash

Escrevo esta coluna um dia antes do nascimento da minha neta. Estou recordando o nascimento do Pedro, meu primeiro neto, e a “calorosa” recepção que ele teve. A maternidade lotada de amigos e parentes que queriam demonstrar a alegria e o carinho que a chegada daquela criança promovia. Confesso que fiquei feliz e, ao mesmo tempo, preocupada, afinal o bebê iniciava a sua vida fora do ambiente de extremo conforto e segurança, que era o útero materno. Acredito que quando uma criança nasce precisa de calma, penumbra e silêncio para que mãe e filho possam construir e desenvolver a nova relação que se apresenta. Uma criança é extremamente suscetível ao contato físico, ela está experimentando um novo ambiente, uma nova maneira de viver e, ainda, é muito indefesa aos vírus e bactérias.

Por isso, vou dividir aqui algumas dicas que acredito serem importantes para uma visita aos bebês que “estreiam” entre nós: se você é bem próximo aos pais, procure visitar na maternidade; seja breve; evite perfume forte; assegure-se que está em boa saúde; não peça para pegar no colo; fale baixo; não insista com palpites de como a mãe deve agir; deixe mãe e o bebê tranquilos em casa por uma semana. Após esse período, ligue antes para saber o melhor dia e hora para uma visita em casa.

Estes cuidados garantem mais conforto para a mãe e o bebê. Afinal, ter um filho não é algo fora do comum, mas demanda uma energia extraordinária.

Lembremos das sábias palavras do Osho: “No momento em que uma criança nasce, a mãe também nasce. Ela nunca existiu antes. A mulher existia, mas a mãe, nunca. Uma mãe é algo absolutamente novo.” Independente de já ter tido filhos ou não, cada experiência é única. Até a próxima!

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