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Covid-19: Portugal anuncia plano para suspensão de restrições

Covid-19: Portugal anuncia plano para suspensão de restrições

Primeira etapa do plano começa neste domingo (1º): fim do toque de recolher e das restrições ao horário de funcionamento de restaurantes e lojas, informou o governo de Portugal

Publicado em 29 de julho de 2021 às 16:07

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Portugal chegou a ter dias sem nenhuma morte por Covid-19, mas tendência se reverteu
Portugal chegou a ter dias sem nenhuma morte por Covid-19 à medida que a vacinação no país progride. (Câmara Municipal de Lisboa)

Portugal anunciou nesta quinta-feira (29) um plano de três etapas para suspender as restrições adotadas para conter a Covid-19 no país, incluindo o fim do toque de recolher noturno, à medida que a vacinação no país progride e ajudando a controlar um recente surto de infecções.

A partir de domingo (1º), às 23h no horário local, o toque de recolher não estará mais em vigor, e as restrições ao horário de funcionamento de restaurantes e lojas também serão suspensas, informou o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, em entrevista coletiva.

Os torcedores poderão retornar aos eventos esportivos sob determinadas condições, que ainda não foram anunciadas e, embora o trabalho remoto ainda seja recomendado, não será mais obrigatório.

"A vacinação contribuiu significativamente para essas medidas, mas não podemos ignorar o fato de que o vírus continua circulando. A pandemia não desapareceu", disse Costa.

Mais restrições serão gradualmente suspensas nos próximos meses, à medida que mais e mais pessoas tomarem vacinas contra a covid-19. Cerca de metade da população está agora totalmente imunizada e todos os maiores de 18 anos já podem agendar a vacinação.

Na segunda fase do plano, que começará em setembro, quando 70% da população estiver totalmente vacinada, terminará a obrigatoriedade do uso de máscaras em áreas externas, mas a proteção facial ainda será exigida em grandes aglomerações. As máscaras permanecerão obrigatórias em ambientes fechados.

Boates e bares, que estão fechados desde março do ano passado, devem reabrir no mês seguinte, mas será requisitado o certificado digital da União Europeia ou um teste negativo para coronavírus para liberar a entrada.

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