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Biden conversa com secretário-geral da Otan e promete "reconstruir relação"

Biden conversa com secretário-geral da Otan e promete "reconstruir relação"

Ao longo de seu mandato, ex-presidente Donald Trump protagonizou grandes desentendimentos com a Otan. Ele afirmava que a Europa não pagava o suficiente para integrar a instituição

Publicado em 27 de janeiro de 2021 às 17:26- Atualizado há 3 anos

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O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, discursa durante a cerimônia   de sua posse realizada no Capitólio, em  Washington (DC), nesta quarta-feira (20). Biden se tornou o   46º presidente a assumir o comando do país
O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, discursa durante a cerimônia de sua posse realizada no Capitólio, em Washington (DC), nesta quarta-feira (20). Biden se tornou o 46º presidente a assumir o comando do país. (PATRICK SEMANSKY/ESTADÃO CONTEÚDO)

Dando continuidade aos primeiros contatos telefônicos com os principais líderes do globo, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou nesta terça-feira, 26, com o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, e reafirmou seu compromisso de "reconstruir a relação" americana com a entidade. Trechos da conversa foram divulgados pelo próprio democrata, em vídeo publicado nesta quarta-feira no Twitter.

Ao longo de seu mandato, ex-presidente Donald Trump protagonizou grandes desentendimentos com a Otan. Ele afirmava que a Europa não pagava o suficiente para integrar a instituição.

"Estou comprometido em reconstruir nossas alianças, começando pela Otan. Como você sabe, eu apoio fortemente a defesa coletiva, baseada em valores democráticos", disse Biden a Stoltenberg. "Ficamos felizes com sua mensagem. Estou ansioso para trabalhar com o senhor e o espero no encontro da Otan neste ano em Bruxelas", respondeu o líder da Organização.

Joe Biden tem buscado retomar a posição dos EUA de líder das entidades multilaterais. No primeiro dia de mandato, assinou ordens executivas devolvendo o país ao Acordo Climático de Paris e à Organização Mundial da Saúde (OMS), instituições que perderam a adesão americana sob Trump.

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