Publicado em 3 de fevereiro de 2020 às 14:55
Colocar na balança razão e emoção é um exercício saudável e que pode trazer muitos benefícios. Seja nos pequenos detalhes ou em grandes tomadas de decisão. E a hora de decidir a compra de uma moto se encaixa perfeitamente nisso. >
Economia ou esportividade? Para usar na cidade, estrada ou em corridas? Preta, vermelha, roxa, branca ou azul? Por mais que o lado racional esteja latente, a paixão tem uma porcentagem alta nesse momento. Essa relação de equilíbrio está presente quando se pilota um modelo como a Yamaha Nmax 160 ABS, uma scooter ágil e econômica, ideal para mobilidade urbana. >
Com motor de 155 cm3 com 15,1 cavalos a 8 mil rpm e 1,5 kgfm a 6 mil rpm e transmissão CVT, o modelo é vendido por R$ 12.590, mais o frete de R$ 789.>
A Yamaha é uma marca conhecida por embutir emoção em seus produtos, seja nas trails, com as Ténéré e nas pistas, com as esportivas, como a lendária R1. Ou até as antigas DT, RX e RD. Quer dizer, ao colocar o piloto italiano da MotoGP Valentino Rossi para fazer a campanha de lançamento da Nmax 160, a marca deu a dica que ali poderia ter uma boa pitada de paixão, sem perder a razão. Afinal, ainda se trata de uma scooter, sinônimo de uma escolha feita na ponta do lápis.>
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Com seus 1,95 metro de comprimento, 74 centímetros de largura, 1,11 metro de altura, 765 centímetros de altura de assento, 1,35 metro de distância de entre-eixos e altura mínima do solo de 13,5 centímetros, as linhas retas e o acabamento, todo em preto, com uma capa de guidão invocadíssima, mostra que o modelo de 127 quilos pode proporcionar a sensação de pilotar algo mais que uma scooter.>
Uma lista enorme de acessórios é oferecida para a Yamaha Nmax, principalmente manetes e manoplas que remetem às superesportivas, além de kits de preparação, ponteiras esportivas e bolhas altas. Dois opcionais particularmente funcionais são a forração do baú, com um kit de bolsos, e uma capa para o porta-treco que fica no painel, ambos bem úteis e muito usados no dia a dia.>
Para fazer um teste de longa duração com a scooter Yamaha Nmax 160 ABS, foram percorridos mais de 1.500 quilômetros ao longo de quatro meses de uso diário e misto (estrada e cidade). >
A principal proposta foi entender se é possível fazer uma escolha racional, com todos os cálculos de custos e ainda, de quebra, se emocionar com as sensações que o modelo entrega. >
Como na maioria dos modelos da marca, a pequena scooter tem bem definida a sua parte ciclística, com centro de gravidade baixo, posição confortável e, ao mesmo tempo, esportiva. Ao posicionar os pés no apoio alto, o piloto se sente protegido e em perfeito encaixe na motocicleta, uma característica muito forte das motos de pista da marca. Ponto para o quesito escolha com o coração.>
Com muito torque em baixa, elasticidade e um bom desenvolvimento em velocidades mais altas, a Nmax 160 passa segurança aliás, conta com sistema de freios ABS em ambas as rodas e instiga o piloto a rodar quilômetros. Quer dizer, não é difícil pensar em se programar para pegar estrada. E foi isso que foi feito.>
Os trajetos incluíram descer e subir a Serra do Mar, em alguns bate e volta para Santos, no litoral paulista, e encarar um pulo até Atibaia, no interior de São Paulo, com garupa.>
Mais ou menos, 200 quilos de carga sobre a scooter. Nas duas situações, o modelo se saiu muito bem, mantendo as médias entre 100 km/h e 110 km/h e o consumo na casa dos 36km/l. Na cidade, marcou 32 km/l.>
Para manter o bom consumo, sem abrir mão de oferecer a moto ligada 100% do tempo em uso, a Yamaha aplicou a tecnologia VVA (Atuação de Válvula Variável), que garante a economia contínua, não apenas em situação de parada.>
O resultado aparece na ponta do lápis: em quatro meses de uso e 1.500 quilômetros rodados, a Nmax custou R$ 572,89 ou R$ 143,89 por mês, com combustível, revisão e seguro. Ou seja, a scooter da Yamaha oferece economia de tempo, dinheiro e, de quebra, um ganho enorme da tão desejada liberdade de ir e vir a hora que quiser ou precisar. >
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