Em março de 2020, era grande a expectativa em torno do lançamento nacional do novo Chevrolet Tracker, agora produzido na fábrica de São Caetano do Sul (SP) – a geração anterior era importada do México. Afinal, tratava-se da versão utilitário esportivo da bem-sucedida plataforma GEM, desenvolvida na China em parceria com a SAIC – a mesma que originou o Onix e o Onix Plus, respectivamente, o hatch e o sedã mais vendidos do Brasil. No entanto, outro “visitante” originário da China chegou ao país uma semana antes do lançamento – o novo coronavírus. O alastramento da pandemia atrapalhou os planos, não apenas da Chevrolet para o Tracker, mas de toda a indústria automotiva. Apesar do imprevisto, o novato da Chevrolet totalizou 49.378 emplacamentos em 2020 e foi o quarto utilitário esportivo mais vendido no país, superado pelos compactos Volkswagen T- Cross e Jeep Renegade e pelo médio Jeep Compass, posição que manteve em janeiro de 2021, quando vendeu 4.593 unidades. A versão 1.0 turbo LT, a mais barata com câmbio automático, é a responsável por reforçar a competitividade do Tracker na briga pela liderança do segmento.
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