O tempo fechou em algumas cidades do Noroeste do Estado durante a tarde desta quarta-feira (20), e de manhã até chuviscou em Baixo Guandu. Porém, os pilotos que disputam a Superfinal do Campeonato Mundial de Parapente puderam voar sem preocupações meteorológicas, mas em um céu com muitas nuvens.
Organizador do evento e membro da Associação Capixaba de Voo Livre (ACVL), Marcos Aurélio Pinheiro disse que há equipes responsáveis por acompanhar as condições climáticas ao longo dos onze dias de competição, tanto no ar, quanto em terra. Debaixo de chuva fraca é possível voar, mas em meio à chuva forte não, esclareceu.
Quando há necessidade de uma prova ser paralisada devido ao tempo adverso, por segurança, os pilotos são obrigados a pousar; e uma pontuação proporcional ao trajeto percorrido por eles é calculada. No caso do parapente, não há retomada do voo. Ou seja, no dia seguinte, uma nova prova será definida.
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