Pequenos rituais que nos lembram que vínculos reais se constroem na presença. Crédito: Tualek Photographer/Shutterstock
Há um mês entrei para uma confraria de mulheres que se reúnem para apreciar bons vinhos.
Ironia: meu metabolismo não se dá muito bem com os tintos, então beber muito não é opção. Você pode pensar: “Então por que entrar?” Simples, o vinho é só o pretexto.
O que eu buscava era o encontro.
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Existe algo especial em sentar à mesa, mesmo com apenas um gole simbólico. Conhecer gente nova, fortalecer amizades antigas e trocar ideias que não cabem no ritmo acelerado do dia a dia ganha outra dimensão quando acontece ao vivo, olho no olho. Ali percebi que o verdadeiro valor de uma confraria não está na taça, mas na conexão.
E isso vale para qualquer formato: feminino, masculino, misto; em torno de vinhos, livros, filmes, chás ou o que mais unir pessoas.
A essência é a mesma: a troca genuína, o riso espontâneo, o sentimento de pertencimento.
Pequenos rituais que nos lembram que vínculos reais se constroem na presença.
Mesmo sem brindar com grandes goles, saio desses encontros nutrida de outra forma: pela energia boa que só gente de verdade oferece. No fim, o poder positivo de uma confraria é esse mostrar que a vida fica mais rica quando celebrada em boa companhia.
Um brinde ao que realmente importa.
Até a próxima!
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