A história do Pólo Industrial Mário Cassani começou em 2003 quando o pecuarista Mário Moacyr Cassani aceitou o desafio de implantar em suas terras um Terminal Rodoferroviário. Três anos depois, o maior Terminal privado da Estrada Ferro Vitória a Minas entrava em operação ocupando uma área de 45 mil metros quadrados.
Além do espírito de inovação, desde seu surgimento, o Pólo Industrial Mário Cassani se preocupou em colocar em sua pauta a preocupação com a sustentabilidade e questões ligadas ao meio ambiente.
Com isso, diversas medidas e ações começaram a ser prioridade da empresa. No pólo, o meio ambiente tem o cuidado e respeito merecido. A empresa conta com uma uma área verde de 393.704.05m² e projetos para reflorestamento de outros espaços.
Além disso, a empresa é atenta a todas as questões que envolvem a legislação ambiental. Nenhuma obra na área do pólo é realizada sem que haja aprovação de todos os órgãos competentes, seja essa obra do próprio loteamento industrial ou de qualquer empresa que nele esteja instalado.
O Polo Industrial Mário Cassani oferece às empresas lotes de alto padrão com dimensões de 2.700 m² a 116.000 m², adequadas ao perfil de cada empreendimento.
REFERÊNCIA, INFRAESTRUTURA E INOVAÇÃO PARA EMPRESAS
O Pólo Industrial Mário Cassani foi criado para abrigar indústrias e facilitar o escoamento da produção, seja por ferrovia, rodovia ou transporte marítimo.
Isso só é possível, devido à sua localização geográfica. Construído às margens do Rio Doce, o local tem acesso rápido à BR 259, BR 101 e ES 080. É cortado pelo ferrovia Vitória a Minas que o terminal aos portos capixabas, possibilitando conexão com o mudo todo.
O polo conta com toda infraestrutura que as empresas precisam, possuindo uma grande oferta pluvial, rede de energia capaz de suportar grande demanda industrial, rede de fibra óptica, iluminação pública e vias pavimentadas.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta