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Fim da transmissão
"Esse é um passo a mais, com segurança, de acordo com nossa possibilidade. Para hoje, as informações são essas. Peço que a gente continue tomando todos os cuidados para continuar firmes e disciplinados em combate à pandemia no Espírito Santo. Abraço e bom final de semana a todos vocês".
Atividades liberadas a partir de setembro
"Já permitimos a abertura de museus. Galerias, centros culturais também estarão autorizados a funcionarem a partir do dia 1º de setembro, sempre levando em consideração o uso de máscaras e outros protocolos. Também vamos permitir o uso dos teatros, auditórios e salas de apresentação sem público. Se um grupo quiser fazer live e usar estrutura de um teatro, vai poder utilizar. Sem público, para fazer transmissão online. Também vamos permitir gravações, lives, produção de espetáculos, dança, música. Desde que não tenha aglomeração. Espaços de cursos livres, oficinas, também estarão permitidos".
Eventos serão liberados
"Algumas atividades, com base em protocolos, poderemos liberar mantido o distanciamento e cuidados. Vamos liberar atividades culturais e atividades ligadas a eventos. A partir do dia 1º de setembro, vamos autorizar algumas atividades chamadas de eventos corporativos. Eventos acadêmicos, técnicos, científicos como, por exemplo, palestras, seminários e congressos... Serão autorizados com os protocolos que nossa equipe está discutindo com esses setores".
Segunda onda
"Espero que a gente não tenha uma segunda onda. Passamos pelo pior momento, mas temos uma tarefa para todos nós. Vou, mais uma vez, me reunir com toda a sociedade capixaba para fazer um pacto pela vida, defendendo e mantendo distanciamento, de máscara, higiene, para reduzir número de internados e reduzir número de óbitos. Esse é o nosso objetivo"
Norte e Noroeste do ES
"A fiscalização dos municípios é fundamental, isolando casos ativos para que outras pessoas não sejam contaminadas. Isso pra gente cercar a transmissão no Estado. Pelos dados, estamos reduzindo o número de infectados. Mas a região Noroeste e Nordeste ainda tem a transmissão maior do que 1. É crescente o número de infectados e pessoas que perdem a vida. O Estado não é uniforme, existem diferenças".
Pacto com a sociedade
"Quero fazer um pacto com a sociedade capixaba. Me reunir com vereadores, prefeitos, entidades da sociedade, trabalhadores, empresários. Quero me reunir com as diversas forças vivas da sociedade capixaba para ter foco na redução de óbitos. O nível de isolamento social, com o tempo, vai reduzindo. Mas não precisamos reduzir o isolamento social e nem nossos procedimentos de higiene. Não precisamos aglomerar, podemos continuar usando máscaras. Se houve redução do isolamento porque as pessoas voltaram a alguma atividade por possibilidades diversas, é preciso que a gente compreenda que não resolvemos a pandemia".
Óbitos no ES
"Estamos trabalhando agora uma nova etapa desse procedimento. Nossa equipe técnica está trabalhando, e vai ser considerado a partir do mês de setembro o óbito por município. Número de pessoas que perde a vida por município. Isso que vai levar, efetivamente, a dizer o nível de risco daquele município. Nosso desejo é ter nenhum óbito no Estado. Vamos focar em reduzir óbitos. Nossa prioridade sempre foi essa".
Nova matriz de risco sai amanhã
"Avançamos muito, resolvemos algumas questões preocupantes. Mas ainda não resolvemos a pandemia. Conseguimos atender a demande de leitos, não tem crise no sistema hospitalar como outros Estados e países tiveram. Aqui no Estado, vencemos essa batalha por leitos. Não vencemos a pandemia ainda. Chegou a morrer, em média, 40 pessoas por dia. O número ainda é alto, temos uma tarefa gigantesca pela frente e isso tem que mobilizar a sociedade capixaba. Amanhã será anunciada nova matriz de risco. Não precisamos chegar ao risco extremo graças a Deus. Ela foi sendo aperfeiçoada desde o mês de abril".
Início da transmissão
"Boa tarde, amigos, amigas. Estamos aqui para falar sobre o enfrentamento ao coronavírus. Desde o início, nós temos tomado muitas medidas. Efetivamos um plano de convivência com a pandemia, passamos pelo pior momento que aconteceu entre 15 de junho e 15 de julho. Conseguimos passar pelo momento de maior índice de transmissão, da maior demanda de leitos de UTI. Estabelecemos, em outras áreas, medidas de proteção às pessoas. Estamos desenvolvendo um processo de gestão da pandemia e uma convivência com ela. Conseguimos, por exemplo, vencer essa batalha por demanda de leitos. Nossa maior preocupação em fevereiro, março, abril, era achatar a curva para atender a todos que demandassem leitos de UTI especialmente. E que a gente pudesse ter tempo de buscarmos a aquisição de respiradores. Essas eram nossas preocupações. Reduzimos atividades econômicas, sociais, e conseguimos achatar a curva. Investimos fortemente em leitos, no sistema de saúde".
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