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Venda de notebooks cresce 18% na pandemia e a de celulares, 19%

Venda de notebooks cresce 18% na pandemia e a de celulares, 19%

Por força do home office e da necessidade de se promover o ensino remoto, demanda por estes aparelhos aumentou em todo o país

Publicado em 10 de dezembro de 2020 às 16:21

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Jovem assistindo aula no notebook - videoaula. Criança, mãe
Jovem assistindo aula no notebook: demanda em alta na pandemia. (August de Richelieu/Pexels)

As vendas de notebooks e aparelhos de telefonia celular durante a pandemia deram um expressivo impulso para o crescimento de 13% do faturamento do setor eletroeletrônico. As vendas de notebooks, de acordo com o Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), cresceram 18% durante a pandemia. Já as vendas de aparelhos celulares avançaram 19%.

De acordo com a entidade, por força do home office e da necessidade de se promover o ensino remoto, as aquisições destes aparelhos recaíram sobre produtos de maior qualidade, com maior volume de recursos e, por conseguinte, de maiores valores.

As vendas de notebooks se concentraram sobre aparelhos com valores superiores a R$ 3 mil, enquanto as vendas de celulares ficaram concentradas em aparelhos com valores superiores a R$ 2 mil. 

As vendas de celulares com valores acima de R$ 2 mil representavam 10% do faturamento do segmento eletrônico no ano passado. Este ano pularam para 15%.

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