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Renda mínima só com mais imposto, diz Mansueto

Renda mínima só com mais imposto, diz Mansueto

Mansueto confirmou que o governo avalia o pagamento de mais duas parcelas de R$ 600 ou o pagamento de mais parcelas, com redução escalonada de valor

Publicado em 30 de junho de 2020 às 09:48

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O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida.
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. (Marcelo Camargo / Agência Brasil)

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta segunda-feira (29) que a prorrogação do auxílio emergencial terá um custo extra de pelo menos R$ 100 bilhões. O secretário, que deixará o cargo no próximo mês, afirmou ainda que a criação de novos programas sociais (como renda mínima) poderá exigir aumento de impostos no futuro.

Mansueto confirmou que o governo avalia o pagamento de mais duas parcelas de R$ 600 ou o pagamento de mais parcelas, com redução escalonada de valor - como anunciado semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em ambas os casos, o custo seria o mesmo, levando a projeção de déficit nas contas públicas deste ano para mais de R$ 800 bilhões. "A renovação de auxílio emergencial pode levar o déficit primário a 11,5% do Produto Interno Bruto (PIB), com um déficit nominal de 15% do PIB, no nível dos Estados Unidos", disse ele.

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