> >
Pix terá saque e troco em dinheiro a partir de 29 de novembro

Pix terá saque e troco em dinheiro a partir de 29 de novembro

Segundo o Banco Central, o limite para saque e troco no Pix será de R$ 500 durante o dia e de R$ 100 entre 20h e 6h; a adesão à nova ferramenta é opcional

Publicado em 2 de setembro de 2021 às 14:59

Ícone - Tempo de Leitura min de leitura
Pix é um novo meio de pagamento eletrônico do Brasil lançado oficialmente pelo Banco Central no dia 5 de outubro de 2020, com início de funcionamento integral em 16 de novembro de 2020
Pix é um novo meio de pagamento eletrônico do Brasil lançado oficialmente pelo Banco Central no dia 5 de outubro de 2020, com início de funcionamento integral em 16 de novembro de 2020. (Tiago Caldas /Fotoarena/Folhapress)

O BC (Banco Central) publicou, nesta quinta-feira (2), as regras do serviço de saque e troco em dinheiro com o Pix, que estarão disponíveis no comércio e em caixas eletrônicos a partir de 29 de novembro.

Ambos possibilitarão a retirada de recursos em espécie, mas o Pix Saque é uma transação exclusivamente para saque e o Pix Troco está associado a uma compra ou prestação de serviço. No último caso, ao adquirir um produto, por exemplo, o cliente passa um valor superior para receber o restante em dinheiro.

No troco, o cliente receberá um extrato com o valor do saque e da compra.

De acordo com o BC, o limite para saque e troco no Pix será de R$ 500 durante o dia e de R$ 100 entre 20h e 6h. "Haverá, no entanto, liberdade para que os ofertantes dos novos produtos do Pix trabalhem com limites inferiores a esses valores caso considerem mais adequado aos seus fins", afirmou a autarquia.

A adesão à nova ferramenta é opcional. Assim, o comerciante poderá escolher se quer ou não oferecer o serviço.

"A oferta dos dois novos produtos da agenda evolutiva do Pix aos usuários da ferramenta é opcional, cabendo a decisão final aos estabelecimentos comerciais, às empresas proprietárias de redes de ATMs e às instituições financeiras que possuem seus próprios ATMs", ressaltou.

A retirada de recursos será gratuita para o cliente que fizer até oito transações. A partir da nona, poderá ser cobrada tarifa.

O comerciante que disponibilizar os serviços receberá entre R$ 0,25 e R$ 0,95 por operação. O valor poderá ser negociado com o banco com o qual o lojista tem relacionamento dentro deste intervalo.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais