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Empresários entregam carta a Bolsonaro apoiando reforma da Previdência

Empresários entregam carta a Bolsonaro apoiando reforma da Previdência

Grupo que integra o Movimento Brasil 200 se reuniu na tarde desta terça-feira (26) com o presidente da República

Publicado em 26 de março de 2019 às 21:40

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Jair Bolsonaro, presidente da República. (Marcos Corrêa/PR)

Um grupo de empresários que integram o Movimento Brasil 200 se reuniu na tarde desta terça-feira (26) com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, para entregar uma carta em apoio à reforma da Previdência proposta pelo governo federal. Entre os empresários que faziam parte do grupo estavam Flávio Rocha, dono da Riachuelo, e Luciano Hang, proprietário da Havan. Eles estavam acompanhados pela deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso Nacional.

"A mãe de todas as reformas é a Nova Previdência, sinalizando solidez fiscal, responsabilidade com o futuro do país e garantia de estabilidade econômica para os próximos anos", diz um trecho da carta aberta entregue a Bolsonaro.

Ainda segundo o documento, a mudança nas regras da aposentadoria é "consenso entre a totalidade dos dos mais responsáveis economistas do país" e "entre as classes produtivas e o mercado financeiro".

FRENTE PARLAMENTAR

A vinda dos empresários a Brasília marca também o lançamento da Frente Parlamentar Mista Brasil 200, iniciativa do movimento de mesmo nome, criado por empresários e que faz referência aos 200 anos da Independência do Brasil, que serão comemorados em 2022.

"Essa frente é justamente para defender a pauta base do presidente da República, que é liberal na economia e conservadora nos costumes", afirmou Joice Hasselmann, que vai coordenar a frente parlamentar, lançada hoje.

Para o empresário Luciano Hang, a principal missão da frente parlamentar é articular a aprovação da reforma da Previdência que, segundo ele, é crucial para o futuro do país. "Se nós não conseguirmos colocar essa Nova Previdência no ar, não vai ter investimento, o Brasil quebra e volta o desemprego", afirmou.

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