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Desemprego no Brasil encerra 2020 em 13,9%, diz IBGE

Desemprego no Brasil encerra 2020 em 13,9%, diz IBGE

Em novembro, a taxa seguiu estável no trimestre encerrado em novembro, em 14,1%, mantendo o patamar recorde de 14 milhões de pessoas

Publicado em 26 de fevereiro de 2021 às 09:31- Atualizado há 3 anos

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Seguro-desemprego, durante a pandemia, pode ser solicitado pelo aplicativo da Carteira de Trabalho digital
Seguro-desemprego, durante a pandemia, pode ser solicitado pelo aplicativo da Carteira de Trabalho digital. (Mikaella Campos)

RIO DE JANEIRO) - A taxa de desemprego encerrou o ano de 2020 em 13,9%, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados nesta sexta (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O trimestre encerrado em dezembro foi o último em que houve liberação do auxílio emergencial de R$ 300 (em janeiro, houve liberação de saque de parcelas residuais).

Em novembro, a taxa seguiu estável no trimestre encerrado em novembro, em 14,1%, mantendo o patamar recorde de 14 milhões de pessoas.

Desde que o valor do benefício foi reduzido de R$ 600 para R$ 300, a taxa de desemprego passou a sofrer maior pressão, com um número maior de pessoas em busca de uma vaga.

O governo busca uma solução para o retorno do benefício. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quinta-feira (25) que pretende pagar R$ 250 em uma nova rodada de auxílio prevista para ser iniciada em março.

A liberação, contudo, depende da aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial, que estava prevista para ser votada no Senado nesta quinta (25), mas foi adiada para a próxima semana por divergências quanto ao fim do piso de gastos em saúde e educação -mudança que consta na PEC.

O ano de 2020 foi marcado pela chegada da pandemia de Covid-19 no Brasil, que a partir do mês de março exigiu medidas de isolamento social, adotadas para evitar a disseminação da doença. As iniciativas impuseram o fechamento de comércio e serviços, setores que mais empregam na economia brasileira.

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