Colunista de Famosos

Renata Rasseli: 10 anos de fama e bastidores da alta sociedade do ES

Jornalista celebra uma década como colunista social de A GAZETA e entrega, com exclusividade, relação com o jet set capixaba, sua trajetória na profissão e fala da família

Publicado em 06/04/2020 às 07h00
Atualizado em 06/04/2020 às 07h00
A jornalista Renata Rasseli
 . Crédito: Arquivo A GAZETA

É difícil achar alguém no Espírito Santo que não conheça o trabalho, diga conhecer ou tenha vontade de falar que é amiga de Renata Rasseli Zanete. Afinal, assinar a coluna social diária de A GAZETA, publicação de maior prestígio do Estado, acaba trazendo fama, gera empatia e, infelizmente, cria até uma certa cobiça (para não dizer inveja) em muita gente.

Mas Rê - como a mesma me permite chamá-la desta forma -, que é jornalista formada pela Ufes em 1998, tem muitos outros motivos para comemorar que só essa popularidade toda.

No dia 19 de fevereiro de 2020, aos 44 anos de idade, a esposa de André Hees e mãe de Ricardo celebrou seu 10° ano à frente da Coluna Renata Rasseli, que antes era chamada Zig Zag (mudou de nome após a reformulação do jornal).

Na data, a equipe da Revista.AG, produto da Rede Gazeta que ancora as publicações de Renata na web e na superedição impressa semanal, a presenteou com dez rosas vermelhas. “Uma para cada ano”, disseram Guilherme SillvaMariana PeriniPaula StangeCássia Rocha e este colunista, quando entregaram o mimo.

O fato é que a mensagem por trás disso tudo, caro leitor, é muito maior. Renata, há uma década, coleciona histórias vindas de (muita!) dedicação que hoje a faz colher os frutos do trabalho. Ela recebe convite vip e tem passe livre em espaços nos quais nenhuma outra pessoa consegue penetrar.

Renata é conhecida pelo glamour nas rodas da sociedade e pela honestidade entre os amigos. E também tem o privilégio de se orgulhar disso tudo ao lado da família. Mais que isso, goza da admiração de inúmeros colegas e profissionais, como a deste colunista.

Por isso, ela abriu espaço na agenda para receber este colunista e falar sobre os 10 anos nos bastidores da alta sociedade. Para completar, Renata revelou um baú de fotos (veja galeria de imagens no fim desta coluna) e lembranças que mostram um pouco dessa trajetória. Confira a entrevista.

Em 10 anos de coluna, o que RR publicou que mais te deixa feliz?

Me orgulho muito do meu trabalho. Comecei na Rede Gazeta como estagiária, fui repórter de Cidades e Caderno Dois, criei e editei o Caderno Prazer&Cia (suplemento de final de semana da Gazeta por 9 anos) e cresci muito profissionalmente. Fazer uma coluna diária na maior rede de comunicação é uma tarefa árdua, mas me tornou uma profissional reconhecida no Estado. Nestes dez anos à frente da coluna, tive a chance de contar a história de muita gente de destaque no Espírito Santo nas mais diversas áreas, entre empresários, artistas, médicos, advogados e um tanto de personagens que coloca o Estado em visibilidade nacional e internacional. Criei o perfil de domingo para a edição impressa e lá pude publicar grandes histórias.

Em breve, quero transformar esse perfil em vídeo para o site de A GAZETA. Cobri grandes festas de aniversários e casamentos de famílias queridas do Estado. Participei da cobertura dos maiores eventos empresariais do Estado nos últimos anos.

E o que te deixa triste?

Ter de publicar notícias tristes, como as mortes do empresário Flávio Andrade e da socialite Tânia Cruz no ano passado.

Hoje você é a colunista social mais conhecida do Estado. Há 10 anos, imaginava essa projeção?

Obrigada pelo elogio, PP. Sendo A GAZETA líder na comunicação do Estado, é natural que os colunistas da rede compartilhem dessa liderança, prestígio e credibilidade. Quando comecei, a única que coisa que planejei foi fazer uma coluna diária com muita informação, com estilo próprio (nunca quis copiar ninguém) e que traduza a nossa sociedade. O sucesso e a repercussão foram as consequências deste trabalho.

Trabalhar no entretenimento sempre foi sonho?

Sempre estive mais próxima do entretenimento. Fui repórter do Caderno Dois, onde escrevi sobre teatro, dança, música, gastronomia... Depois fui editar o Prazer&Cia, onde escrevi uma coluna de vinhos (que é um hobby meu, como típica descendente de italiana que sou). Então, fazer social estava bem próximo de mim. Acho que fluiu, e com muito trabalho e dedicação, a coisa aconteceu do jeito que planejei.

O que é a Coluna Renata Rasseli hoje?

A Coluna RR é informativa, tem estilo e astral próprios, notícias de gente que faz o Espírito Santo acontecer, boas fotos (graças à parceria com a Mônica Zorzanelli, que é uma superprofissional) e tem leitores fiéis, que viraram grandes amigos.

A fama veio inerente ao ofício. Te incomoda o assédio social?

O assédio social é parte do meu trabalho. Lido superbem com ele. Quando estou cobrindo um evento, faz parte da programação estar com as pessoas e compartilhar com elas os momentos, festejar com elas. É muito natural para mim, não sofro. Mas quando eu volto para casa, eu sou a Renata, mãe do Ric e esposa do André. E, em casa, a minha vida é bem parecida com a de muitas mulheres, que se dividem entre a jornada de casa e trabalho. O glamour fica só para a hora do expediente (risos). 

Seria natural receber tantas homenagens ao longo da carreira, como recebeu. Alguma das condecorações te marcou de forma especial?

Fui homenageada muitas vezes como colunista com comendas, em jantares e em vários eventos do mês da mulher e do jornalismo capixaba. Mas uma foi muito especial: a homenagem pelo Dia da Mulher na Assembleia Legislativa, da deputada estadual Luzia Toledo. Nela, fui escolhida para falar em nome de todas as homenageadas de vários setores da sociedade. Me senti feliz por poder compartilhar a minha história, que é a de muitas mulheres, que se dividem com equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, sem perder a ternura e o olhar para o coletivo.

Para os próximos 10 anos: o que gostaria de publicar em RR?

Quero continuar contando o que acontece de melhor no Estado. Se pudesse, só daria notícia boa. Não é ser Poliana, é porque o noticiário já tem muita notícia difícil e o espaço do colunismo social tem esse papel de arejar o noticiário de quem nos acompanha. A coluna é o espaço da festa, da confraternização, da arte, da cultura, da música, das coisas que trazem leveza ao cotidiano, muitas vezes, hostil.

Ainda para os próximos 10 anos: qual a maior ambição perto do que conquistou na última década?

Meu sonho é ter a coluna em vídeo no site e, quem sabe, na TV. Mas já estou trabalhando para isso. Poder contar quem dá vida social, cultural e empresarial ao Espírito Santo em imagem e texto.

Você é casada com André Hees, um grande nome do jornalismo capixaba. E tem um filho que compõe a família linda. Com o marido, você ensina ou aprende mais?

André é, sem dúvida, um grande nome do jornalismo do Estado. Depois de 28 anos trabalhando em redação, ele está atuando agora na comunicação empresarial e consultoria em comunicação. E ele é uma inspiração, sem dúvida. Desde que começamos a namorar, em 1995, a gente sempre foi fã um do outro. André é um jornalista completo: texto primoroso, apuração isenta e, acima de tudo, uma pessoa reta e do bem. Quando ele escreveu a coluna Praça Oito, em A GAZETA, eu acompanhava muito ele, vibrava, torcia pelo furo. Quando fui escrever a coluna, ele virou o marido da colunista e o fã número 1. Acho que a gente ensina e aprende todos os dias. E tieta também... (Risos). 

E com o filho, ele tem mais orgulho seu ou você dele?

O Ric é mais que um filho, é o maior amigo que eu tenho neste mundo. Ric me ensinou ser uma pessoa ainda melhor. André e Ric são pessoas diferenciadas, me enchem de amor e orgulho.

E os dois entendem que a função de colunista social extrapola a carga horária da Redação?

Eles superentendem... Faz parte da rotina da casa. Quando o dia começa, eles me perguntam: hoje tem evento à noite ou você vai jantar com a gente? E André me acompanha muito em festas sociais, como aniversários, casamentos e bodas. Já é parte da equipe, comigo e Mônica (Zorzanelli) (risos). 

Renata Rasseli: 10 anos de fama e bastidores da alta sociedade do ES

André Hees, Renata Rasseli e Ricardo Zanete Hees
André Hees, Renata Rasseli e Ricardo Zanete Hees. Mônica Zorzanelli
A jornalista Renata Rasseli em discurso após homenagem na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales)
A jornalista Renata Rasseli em discurso após homenagem na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). Arquivo pessoal
A jornalista Renata Rasseli
A jornalista Renata Rasseli. Mônica Zorzanelli
Mônica Zorzanelli e Renata Rasseli
Mônica Zorzanelli e Renata Rasseli. Arquivo pessoal
Mônica Zorzanelli, Renata Rasseli e Pedro Permuy: no aniversário de 44 anos de Renata
Mônica Zorzanelli, Renata Rasseli e Pedro Permuy: no aniversário de 44 anos de Renata. Mônica Zorzanelli
Eduardo Caliman, Renata Rasseli, Pedro Permuy e Mariana Perini: jantar de lançamento da Coluna Pedro Permuy
Eduardo Caliman, Renata Rasseli, Pedro Permuy e Mariana Perini: jantar de lançamento da Coluna Pedro Permuy. Márcio Guimarães/All Live
Carnaval de Vitória 2020: Mônica Zorzanelli e Renata Rasseli
Carnaval de Vitória 2020: Mônica Zorzanelli e Renata Rasseli. Arquivo pessoal
André Hees e Renata Rasseli
André Hees e Renata Rasseli. Mônica Zorzanelli
Andreia Lopes, Raquel Martins, Renata Rasseli, Beth Dalcolmo, amiga e Mariana Perini: parte da Confraria das Onças
Andreia Lopes, Raquel Martins, Renata Rasseli, Beth Dalcolmo, amiga e Mariana Perini: parte da Confraria das Onças. Arquivo pessoal
Pedro Permuy, Renata Rasseli, Mônica Zorzanelli, Mariana Perini e Guilherme Sillva
Pedro Permuy, Renata Rasseli, Mônica Zorzanelli, Mariana Perini e Guilherme Sillva. Mônica Zorzanelli
Pedro Permuy e Renata Rasseli: festa de lançamento da Coluna de Celebridades Pedro Permuy, em A GAZETA
Pedro Permuy e Renata Rasseli: festa de lançamento da Coluna de Celebridades Pedro Permuy, em A GAZETA. Márcio Guimarães/All Live
Pedro Permuy, Mariana Perini e Renata Rasseli
Pedro Permuy, Mariana Perini e Renata Rasseli. Monica Zorzanelli
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini. Monica Zorzanelli
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini
Renata Rasseli e Mariana Perini

O JOGO DOS 7 DE RENATA RASSELI

  1. Uma pessoa em quem me inspiro: "Minha mãe".
  2. A viagem dos meus sonhos: "Já realizei uma, que é Itália com Ric e André".
  3. A maior aquisição que eu gostaria de fazer na vida: "Material, nenhuma. Mas tenho pedido muito, muito mesmo, pela vacina contra Covid-19".
  4. As minhas amizades verdadeiras representam: "Amigo, para mim, é ouro. Sou fiel a eles".
  5. A minha família é: "Tudo para mim".
  6. O meu trabalho é: "Maravilhoso".
  7. A minha maior fé é: "Que tenho anjos cuidando de mim. Sou abençoada".

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