Um acordo entre o Ministério Público de Minas Gerais e a uma empresa mineira pôs fim a um processo judicial em tramitação desde 2004. O termo prevê a implementação, pela Empresa de Participações Oeste de Minas Ltda, de medidas reparatórias e compensatórias em decorrência dos impactos ambientais causados pela intervenção realizada no rio São Francisco.
A companhia terá que abrir de um canal de desvio no leito do rio, encurtando o percurso dele em 7,5 km, e drenar suas lagoas marginais na região de Volta Grande, situadas no município de Lagoa da Prata (MG).
Além disso, a empresa deverá iniciar até 31 de outubro deste ano a execução do fechamento dos canais de drenagem existentes na lagoa das Piranhas, na região da Volta Grande, e nas lagoas dos Porcos, dos Patos e das Batatas, localizadas na Fazenda Coqueiro.
O acordo também prevê a atualização do mapeamento de áreas de preservação permanente na Fazenda Coqueiro junto ao Cadastro Ambiental Rural.
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