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Em dia com mais de 50 mil novos casos de Covid-19, Brasil passa de 172 mil mortes

Em dia com mais de 50 mil novos casos de Covid-19, Brasil passa de 172 mil mortes

País também registrou 639 óbitos, neste sábado, e média móvel de mortes fica em estabilidade

Publicado em 28 de novembro de 2020 às 21:47

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Coronavírus, covid-19
Com registros deste sábado (28), Brasil soma mais de 6,2 milhões de casos de coronavírus desde o início da pandemia. (Pixabay)

Com 639 novas mortes pela Covid-19, o Brasil chegou a 172.637 óbitos pela doença. Também foram registrados 52.084 novos casos, elevando para 6.290.160 as infecções pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

Além dos dados diários do consórcio, o jornal Folha de S. Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 517, o que representa um cenário de estabilidade de mortes em relação à média de 14 dias atrás. Nas últimas semanas, o país variou entre situações de queda da média, chegando a uma estabilidade posterior e, recentemente, passando a apresentar crescimentos.

A média recente, porém, foi afetada por um apagão de dados de alguns estados. De toda forma, dados do país e especialistas que os acompanham têm apontado tendências de aumento de casos de Covid-19, o que normalmente precede o crescimento das mortes pela doença.

Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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