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Dia Nacional do Livro: 4 títulos escritos por mulheres para ler e se empoderar

Dia Nacional do Livro: 4 títulos escritos por mulheres para ler e se empoderar

Selecionamos alguns títulos que, além de agregar a leitura do cotidiano, envolvem reflexões sobre a sociedade que vivemos

Publicado em 29 de outubro de 2019 às 12:26

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4 títulos escritos por mulheres para se empoderar . (Reprodução/ dicasdemulher.com.br )

Hoje, 29 de outubro, é celebrado o Dia Nacional do Livro. Além de celebrar a importância da leitura, a data surgiu como homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Pensando nisso, selecionamos quatro títulos de autoras empoderadas, que, -além de agregar a leitura do cotidiano -, envolvem reflexões sobre a sociedade que vivemos. 

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  • 01

    Sejamos todos feministas – Chimamanda Ngozi Adichie

    A autora reflete sobre como o machismo afeta a sociedade por inteiro – inclusive os meninos – e como ele está presente até nos mínimos detalhes, em um discurso leve e descontraído.

  • 02

    O segundo sexo – Simone de Beauvoir

    A famosa frase "Não se nase mulher, torna-se mulher" está nesse clássico da autora francesa. E o livro mostra como as mulheres são vistas como o sexo 'inferior e frágil' por questões construídas social e historicamente.

  • 03

    O conto da aia – Margaret Atwood

    Este clássico que virou série premiada, discorre sobre a história de June, que vive em uma sociedade distópica, e ela e outras aias têm a função de gerar filhos para casais inférteis da elite de Gilead, nação patriarcal e militarizada que se instalou no território dos Estados Unidos.

  • 04

    Histórias de ninar para garotas rebeldes – Elana Favilli e Francesca Cavallo

    Esse livro infantil conta a história de mulheres inspiradoras, que foram autoras de feitos importantes para a sociedade.

  • 05

    Coisa de mulher - Laura Kipnis

    A autora traz um verdadeiro exame sobre a psique feminina no mundo pós-feminista do século XXI. O livro é repleto de observações sociais embasadas por dados acurados, e avalia as próprias mulheres e a cumplicidade delas em relação aos privilégios masculinos.

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